Igual a Dilma

Cunha deve reivindicar votação fatiada no processo de cassação de seu mandato

Está marcada para o dia 12 a votação que pode cassar seu mandato

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A votação fatiada que beneficiou a ex-presidente Dilma Rousseff pode servir de precedente para o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ontem (1º), o Senado não suspendeu os direitos políticos da petista por oito anos, apesar de ela ter sido afastada definitivamente da presidência.

Agora, Cunha deve reivindicar que seu processo de cassação passe pelo mesmo modelo de votação. Está marcada para o próximo dia 12 a votação que pode cassar seu mandato.

Para o aliado de Cunha, o deputado Carlos Marum (PMDB-MS), a reivindicação do peemedebista é “inevitável”. Ontem, o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, que comandou a sessão que destituiu Dilma da presidência da República, aceitou a reivindicação do PT para que o voto fosse em separado. Primeiro, o impeachment, em seguida, a inabilitação.

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