Polo podre

Com leilão, Maceió pode virar polo de etanol podre

Leilão de terminal vai facilitar entrada de etanol podre dos EUA

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A privatização do Terminal de Álcool de Maceió faz parte de um plano das distribuidoras de combustíveis para transformar o local no destino de etanol podre à base de milho, que essas empresas importam sem pagar impostos, para concorrer com o produto nacional, à base de cana, limpo e não poluente. A crueldade é fincar posição na região onde há maior resistência à importação de etanol poluente americano. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em Alagoas, autoridades e políticos em geral não parecem cientes das graves consequência da privatização do Terminal de Álcool de Maceió.

O governador Renan Filho acha que é preciso “dar uma olhada” no leilão do Terminal, mas transferiu a tarefa à bancada de apoio a Temer.

Outro alagoano ilustre, ministro Maurício Quintella (Transportes), disse não estar sabendo sobre o golpe no Nordeste representado pelo leilão.

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