Chanceler diz que "ainda é cedo" para procurar Itália
Pode ser pedida, ainda que sem sucesso, extradição de diretor foragido
Apesar das ameaças de o Brasil pedir (mesmo que sem sucesso) a extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, o ítalo-brasileiro Henrique Pizzolato, o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, alegou que “ainda é cedo para comentar” sobre as medidas que a Itália deve adotar sobre a fuga do condenado do mensalão.
“Ainda é segunda-feira, ainda não” foram feitas consultas com a Embaixada do Brasil em Roma para discutir um possível pedido de extradição às autoridades italianas, disse o ministro de Relações Exteriores à agência de notícias Ansa. “O tema está sendo acompanhado pelo Ministério da Justiça”, apontou Figueiredo sobre a fuga do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado a mais de 12 anos de prisão em regime fechado