Operação Acrônimo

Carolina Pimentel fica calada em depoimento à Polícia Federal

Polícia suspeita que a empresa da primeira dama seja "fantasma"

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Carolina Pimentel, primeira dama de Minas Gerais, ficou em silêncio, por orientação de seu advogado, durante depoimento para  delegado da Polícia Federal sobre o inquérito da Operação Acrônimo. Como ela está grávida de oito meses, o encontro foi em um hospital de Belo Horizonte.

A investigação é sobre suposto esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro que teria beneficiado o governador mineiro Fernando Pimentel, seu marido. Outro alvo da investigação é o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, colaborador das campanhas petistas.

A PF atribui à Carolina o papel de intermediária de seu marido no recebimento de vantagens indevidas. Agentes já fizeram buscas no apartamento da primeira dama, localizado na Asa Sul em Brasília.

A suspeita é que a empresa de Carolina, Oli Comunicação e Imagens, seja “fantasma”. A defesa afirma que a empresa não é de fachada e presta serviços efetivamente. 

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