Expresso do álcool

Bebidas de Lula foram levadas ao sítio de Atibaia

Coluna CH deu antes: vinhos de Lula foram entregues no sítio

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A revista Veja deste fim de semana informa que 37 caixas de bebidas, parte da mudança do ex-presidente Lula, em janeiro de 2011, foram entregues no sítio de Atibaia (SP). Esta coluna informou dia 2 passado que uma fabulosa adega pode ter feito parte da reforma de R$ 800 mil do sítio, paga pela Odebrecht. Noticiamos também que diplomatas brasileiros foram “estimulados” a presentear Lula com vinhos especiais.

A entrega das caixas em Atibaia se deu em 8 de janeiro de 2011, dois meses após a compra do sítio que estaria em nome de laranjas.

Embaixadores em países a serem visitados por Lula recebiam ligações informando vinhos que o então presidente adoraria ganhar de presente.

No total, 11 caminhões foram usados na mudança de Lula, desde a residência do Alvorada. Um deles, climatizado, transportou os vinhos.

O documento atesta o transporte das 37 caixas de bebidas.Documentos obtidos pelas revista provaam que pertences do ex-presidente e de sua família foram entregues no sítio comprado em nome de sócios do filho mais velho dele, Fábio Luis Lula da Silva, e reformado às custas de empreiteiros acusados de participar do roubo à Petrobras.

As notas fiscais e ordens de serviço de uma das transportadoras que fizeram o serviço comprovam que, a mando do Palácio do Planalto, parte da mudança de Lula foi remetida para a propriedade que o ex-presidente nega ser sua. 

Mais de 200 caixas com pertences da família do ex-presidente foram levadas de Brasilia até o o sítio em Atibaia, sendo 37 caixas de bebidas, conforme registraram os funcionários encarregados de fazer a mudança.

Os documentos com o registro da mudança estão arquivados na Presidência da República, segundo informa Veja. A entrega em Atibaia se deu em 8 de janeiro de 2011, dois meses após a compra do sítio, feita em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios de Fabio Luis, o Lulinha.

Um ex-assessor especial de Lula recebeu a caga transportada, inclusive as 37 caixas de bebidas, quase todas de vinhos especiais, raros e por essa razão muito caros.

Entre os empreiteiros do petrolão, o ex-presidente era chamado de "Brahma", segundo lembra a revista. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

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