Dinheiro alheio

Armas russas de Amorim custariam três vezes mais aos cofres públicos

Armas russas defendidas por Celso Amorim dariam tombo no país

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Além de livrar-se de comprar baterias antiaéreas russas incompatíveis com o sistema nacional, o Brasil também deixou de tomar um tombo. O autor da proposta cretina, ex-ministro da Defesa Celso Amorim, chegou a assinar um compromisso de compra da geringonça rejeitada pelos militares brasileiros, no valor de US$1 bilhão (R$3,2 bilhões). Mas o Iraque pagou um quarto do valor pelo mesmo equipamento, em 2011. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

As baterias russas Pantsir-S1 custariam ao Brasil o triplo daquelas recomendadas pelo Exército, após estudar trinta opções mundo afora.

Amorim mandou, em 2014, o sargento músico Jeferson Silva à Rússia avaliar as baterias antiaéreas. Qualificação: é marido de Ideli Salvatti.

O compromisso assinado por Celso Amorim foi levado ao pé da letra dos russos, que até hoje insistem em vender a inutilidade ao Brasil.

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