Alô, mamãe, escapei
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Em meados de 1990, o Congresso vivia dias tumultuados, discutindo a Lei de Diretrizes Orçamentárias, e poucos conseguiam usar os microfones. O deputado Ronaldo Cezar Coelho (RJ), em geral elegante, arrancou o microfone das mãos de um colega para uma estranha comunicação:
– Senhor presidente, gostaria de comunicar que estou vivo.
Ninguém entendeu. Mas ele queria avisar à família que estava bem, depois que o avião que o levaria a Brasília sofrer pane, seguido de pouso de emergência. Sua morte chegou a ser noticiada.
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