Que oposição?

Aliados de Campos ainda estão no governo Dilma quatro meses após ‘ruptura’

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Mesmo após o presidenciável Eduardo Campos “romper” com a presidenta Dilma Rousseff e entregar cargos, aliados dele mantêm-se no governo. É o caso do tio dele, Marcos Arraes de Alencar que dirige a parte administrativa e financeira da estatal Hemobras (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia), da qual o governo de Pernambuco é acionista minoritário. Ele ganha R$ 21 mil no cargo.

O vice-presidente do partido também se atrasou em entregar o cargo. Só ontem – após quatro meses da ruptura -, Roberto Amaral, deixou a cadeira ocupava no governo federal. Há também o caso de Luiz Gonzaga Paes Landim, superintendente da Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), com salário de R$ 12 mil. O órgão é subordinado ao Ministério da Integração Nacional, que era feudo do PSB. Em resposta, a assessoria de Campos diz que o tio já pediu demissão, mas aguarda substituição.

 

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