Adesão coincidente

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Em reunião da executiva do DEM (ex-PFL) em 2002, o então prefeito do Rio, César Maia, fez um discurso imaginando maneiras de continuar governista, aderindo ao governo do PT, recém-eleito. “Se o PT aderir às ideias pefelistas, nós poderemos aderir ao governo Lula”, disse. Na terceira vez que o prefeito usou a palavra “aderir”, ACM corrigiu:

– Não diga aderir, diga “coincidir”.

A gargalhada foi geral. Mas não houve adesão, tampouco coincidência.

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