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Senador mais votado de Alagoas defende participação popular contra maus políticos

Rodrigo Cunha pregou atrair novas pessoas para a política, em diplomação boicotada por Renan

Davi Soares Davi Soares
18/12/2018 às 10:53 | Atualizado às 13:09
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Senador mais votado de Alagoas defende participação popular contra maus políticos

Senador Rodrigo Cunha. Foto: Itawi Albuquerque

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Na cerimônia marcada pela ausência do senador reeleito Renan Calheiros (MDB-AL), o senador mais votado de 2018, Rodrigo Cunha (PSDB-AL), afirmou ter encontrado seu propósito de vida, ao defender o ingresso de novas pessoas na política com o objetivo de trocar os políticos que não prestam. O discurso foi feito na diplomação dos alagoanos eleitos em outubro, realizada na noite de ontem (17), no auditório do Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), em Maceió (AL).

O deputado estadual de 37 anos de idade lembrou que teve a vida marcada pelo assassinato de quatro familiares, que o deixou órfão há 20 anos, no crime político que impediu sua mãe Ceci Cunha de exercer o mandato de deputada federal, na noite de sua diplomação.

“Encontrei meu propósito de vida. Quero fazer com que esse estado melhore, que as pessoas acreditem no seu potencial, que exijam qualidade dos serviços públicos e que possam melhorar de vida! É importante separar os políticos da política. Precisamos nos envolver na política e trocar aqueles políticos que não prestam”, disse o tucano eleito senador.

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No discurso feito na presença do governador reeleito Renan Filho (MDB), Rodrigo Cunha disse estar preparado para o mandato de oito anos no Congresso Nacional, no qual pretende ajudar o governo estadual a melhorar os péssimos indicadores sociais de Alagoas. E lembrou que após passar 13 anos lutando por justiça pelo assassinato de seus pais, sua avó e seu tio, a mando do suplente de Ceci Cunha, o ex-deputado federal Talvane Albuquerque, condenado a mais de 100 anos de prisão.

“Sofri na pele aquilo que pior um político mal intencionado pode fazer. Por outro lado, eu senti também na pele o bem que a política e o político pode fazer. Tive muito medo, por receio do estilo de campanha a ser adotado. Todos aqui já saberiam que eu não iria jamais fazer uma campanha antiética, não iria para o vale tudo, nem daria minha vida por isso. Quem recorda, há quatro anos, sabe que não fiz uma campanha falando da minha mãe. Mas nessa campanha falei muito de Ceci Cunha. Falei, nem foi sobre a tragédia. Mas sobre minha história de superação de vida. Para que várias pessoas acreditem que, se elas nasceram em um barraco, não têm que morrer em um barraco; se elas não têm educação hoje, têm que lutar pela educação, se vão no hospital e não são atendidas, têm que lutar para que serem atendidos. O que o alagoano precisa é apenas isso, um pouco mais de autoestima. Porque fé nós temos”, disse Rodrigo Cunha.

Contrastes

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Renan Calheiros não participou da solenidade na qual seria ofuscado pelo discurso de seu adversário político. E alegou que faltaria à cerimônia em protesto contra o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), que não atendeu todos os seus pleitos contra as críticas recebidas durante a campanha.

O senador reeleito pelo MDB é investigado sobre suspeitas de que participou de esquemas de corrupção apurados pela Operação Lava Jato. E alega inocência das denúncias investigadas em inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), propostos pela Procuradoria Geral da República (PGR).

Enquanto Renan lamenta ter que “fechar a tampa deste mandato difícil”, Rodrigo Cunha encerra seu primeiro mandato, com produtividade legislativa incomum numa Assembleia Legislativa de Alagoas marcada por escândalos. E ainda economizando R$ 4 milhões, ao se recusar a pagar aos assessores de seu gabinete a gratificação por dedicação excepcional (GDE), suspeita de ser responsável por escoar o dinheiro dos alagoanos pelo ralo da corrupção no Legislativo.

A diplomação habilitou os eleitos a assumir e exercer seus mandatos.

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Tags: diplomaçãooperação lava jatoposse de armaRenan CalheirosRenan FilhoRodrigo Cunha
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