Ministério Bolsonaro

Presidente eleito quer no MEC ministro que ‘restabeleça autoridade do professor’

Além de Nagib, na 'Escola Sem Partido', Xanthopoylos também é cotado

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Stavros Xanthopoylos, umdos principais conselheiros de Bolsonaro, também é cogitado para Educação. (Foto: Youtube)

Todos os nomes já ventilados para compor a equipe ministerial são importantes, só que ninguém mais do que o ministro da Educação e o Itamaraty, disse Bolsonaro, em entrevista à Rede TV! na noite desta segunda-feira (29). Perguntado sobre quais serão os titulares das pastas, no entanto, ele não respondeu.
O jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder, informa nesta terça-feira (30), que passou a ser fortemente cogitado para o Ministério da Educação o fundador do movimento “Escola Sem Partido”, Miguel Nagib, que é cunhado da deputada federal eleita Bia Kicis (PRP), muito ligada ao presidente eleito. Outro nome citado para a pasta, também revelado pelo colunista, é Stavros Xanthopoylos, um dos principais conselheiros de Bolsonaro para educação e diretor de relações internacionais da Associação Brasileira de Educação a Distância e ex-integrante da Fundação Getulio Vargas..
O novo ministro precisa “buscar maneira de restabelecer autoridade do professor” e “que forme, na ponta de linha, não militantes, como são formados hoje em dia em grande parte”, afirmou o presidente eleito.
Bolsonaro pretende reduzir os 29 ministérios a 15. Uma das possibilidades avaliadas é devolver o MEC sua antiga formatação, incluindo as áreas de educação e cultura. Outra alternativa é acrescentar também a área de Esportes ao Ministério da Educação, mas há sobre a mesa a sugestão de unir Cultura, Esporte e Turismo em uma única pasta, com a denominação provisória de Entretenimento, numa tendência mais moderna, de viés econômico.

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