Campanha contra privilégio

Partido Novo combate supersalários que sangram R$2,6 bilhões anuais

Sigla lançou abaixo-assinado nas redes sociais contra privilégio pago pelos brasileiros

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Mão segura nota de 200 reais e outra de 100 reais
Os dados foram divulgados pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira (17). (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil).

O Partido Novo está fazendo uma campanha de abaixo-assinado nas redes sociais para acabar com o privilégio dos supersalários que sangram mais de R$ 2,6 bilhões dos cofres públicos, por ano. Cerca de 25 mil servidores da elite do funcionalismo são beneficiados pelos “penduricalhos” que muitas vezes dobram os salários.

A campanha surge no momento em que a Câmara dos Deputados deve votar nos próximos dias o fim dos supersalários no setor público, após a aprovação do regime de urgência para o Projeto de Lei 6.726/2016, que trata da extinção do privilégio.

A matéria que tramita na Câmara visa extinguir aqueles vencimentos acima do teto constitucional do funcionalismo, hoje fixado no salário de R$ 39,2 mil recebido por um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o IBGE, o salário médio atual do país é de R$ 2.530,00.

“Esse privilégio absurdo precisa acabar imediatamente! A população brasileira sofre com a crise econômica, que se agravou ainda mais por conta da pandemia de Covid-19, enquanto a elite do funcionalismo público continua recebendo seus salários injustificáveis. E tudo isso bancado pelo cidadão, que sofre para pagar seus impostos”, defendeu o deputado federal Paulo Ganime (NOVO/RJ).

Quem for a favor do fim dos supersalários pode participar da campanha aqui.

 

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