Esforço concentrado

Diplomacia brasileira deu um baile e Macron acabou isolado no G7

Operação coordenada pelo chanceler Ernesto Araújo mobilizou duas dezenas de diplomatas

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Embaixador Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

A diplomacia brasileira deu um baile em Emmanuel Macron, antes e durante a reunião do G7 em Biarritz. A articulação que acabou isolando o presidente da França em seu discurso raivoso. Os principais parceiros do Brasil foram Reino Unido, Estados Unidos, Japão e até o Canadá, que pulou do barco de Macron. O êxito da operação foi comemorado no Planalto: na declaração final do G7, o presidente francês não conseguiu emplacar qualquer menção ao Brasil ou à Amazônia. Assim, uma montanha chamada Macron pariu um rato. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A operação coordenada pelo chanceler Ernesto Araújo atuou desde sexta (23) e mobilizou duas dezenas de craques na diplomacia.

A diplomacia brasileira, que desfruta de grande credibilidade, mostrou os excessos e as inverdades difundidas sobre a Amazônia. Deu certo.

Enquanto o chanceler conversava ao telefone com seus homólogos europeus, Bolsonaro telefonava a chefes de Estado e de governo.

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