Aviação civil

Empresas aéreas: Temer faz história abrindo o mercado, e o TCU, papelão

MP acaba regra atrasada, e o TCU decide contra os passageiros na questão das malas

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A companhia explicou que os ajustes de preços dos combustíveis de aviação são mensais

Enquanto o presidente Michel Temer garante lugar na história da aviação civil, transformando o mercado com a medida provisória que autoriza 100% de capital estrangeiro nas empresas aéreas, o Tribunal de Contas da União (TCU) se apequenou curvando-se ao lobby das companhias, avalizando a cobrança abusiva pelo transporte de malas. O TCU alega que isso seria “favorável ao consumidor”. Só para suas excelências, que viajam de classe executiva, por conta do cidadão. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O atrasado Código Brasileiro de Aeronáutica limitava a 20% o capital estrangeiro nas empresas aéreas. A MP põe o Brasil no século 21.

A legislação anacrônica subjugava o brasileiros à reserva de mercado para empresas ineficientes e gestores incompetentes.

A empresa aérea precisa ser brasileira, mas, para isso, basta ter sede no País. O desejado aporte de capital por ser inteiramente estrangeiro.

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