Posse de Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro sai em defesa de Ernesto Araújo: ‘terrorista é terrorista’

Para o deputado, a postura do futuro chanceler é exemplo de diplomacia "e não a velha compactuação com ditaduras"

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Sobre o forte esquema de segurança para a posse. 'Isso se deve ao fato de um PSOLista ter esfaqueado o Presidente durante a campanha' Foto: Rafael Carvalho

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) saiu em defesa do futuro ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, pela decisão de não ter convidado para a posse de Jair Bolsoanaro, nenhum representante do governo da Nicarágua, e também  pelos “desconvites” para os presidentes de Cuba e da Venezuela. “Isso sim é diplomacia e não a velha compactuação com ditaduras!”.

Nesta segunda (24), em sua conta no Twitter, Eduardo afirma que é preciso dar nome certo para as coisas “Terrorista é terrorista. E sim, o Brasil é um país visado por eles devido a facilidade de entrada e dificuldade para suas prisões quando determinadas principalmente pela Interpol. O livro “Hugo Chávez, o espectro” conta boa parte disso”.

E ainda sobre a posse de seu pai, e o forte esquema de segurança que está sendo montado na Esplanada dos Ministérios, Eduardo relembrou o atentado contra a vida de seu pai durante a campanha eleitoral “A segurança para a posse de @jairbolsonaro é inédita pois certamente a sua avaliação de risco é a maior da história. Isso se deve ao fato de um PSOLista ter esfaqueado o Presidente durante a campanha eleitoral”.

Ontem, o futuro chefe do Itamaraty publicou em sua conta do Twitter, que a posse de Bolsonaro “marcará o início de um governo com postura firme e clara na defesa da liberdade. Com esse propósito e frente às violações do regime Ortega contra a liberdade do povo da Nicarágua, nenhum representante desse regime será recebido no evento do dia 1°”.

Outra polêmica sobre o mesmo tema, ocorreu há poucos dias, quando o futuro chanceler declarou que não haveria espaço para Maduro, numa celebração da democracia, “Em respeito ao povo venezuelano”.

 

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