Brasil tentará convencer China e Rússia a abandonar apoio ao ditador Maduro
Chanceler Ernesto Araújo acredita que ambos os países podem rever posição

O ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) alimenta a esperança de que China e Rússia vão rever a posição de apoio ao ditador Nicolas Maduro, que o Brasil considera um “usurpador”, e disse que não apenas fará iniciativas no campo bilateral como também pretende levar o assunto ao âmbito do Brics, grupo de países que mais crescem no planeta. O Brasil exerce a presidência rotativa do Brics em 2019. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Para o chanceler brasileiro, a queda do ditador venezuelano é apenas uma questão de tempo. “Pouco tempo”, torce o ministro.
Ernesto Araújo defende a condenação da tirania de Maduro na reunião dos vice-ministros dos Brics, que ocorre em Curitiba até sexta (15).
Brics é um acrônimo dos países integrantes do grupo criado em 2006: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.