Revisão de posição

Brasil tentará convencer China e Rússia a abandonar apoio ao ditador Maduro

Chanceler Ernesto Araújo acredita que ambos os países podem rever posição

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Chanceler Ernesto Araújo acredita que principais aliados vão rever posição sobre a Venezuela. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ ABr

O ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) alimenta a esperança de que China e Rússia vão rever a posição de apoio ao ditador Nicolas Maduro, que o Brasil considera um “usurpador”, e disse que não apenas fará iniciativas no campo bilateral como também pretende levar o assunto ao âmbito do Brics, grupo de países que mais crescem no planeta. O Brasil exerce a presidência rotativa do Brics em 2019. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Para o chanceler brasileiro, a queda do ditador venezuelano é apenas uma questão de tempo. “Pouco tempo”, torce o ministro.

Ernesto Araújo defende a condenação da tirania de Maduro na reunião dos vice-ministros dos Brics, que ocorre em Curitiba até sexta (15).

Brics é um acrônimo dos países integrantes do grupo criado em 2006: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

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