Já era previsto

Bolsonaro pode ter feito procedimento que atrasou programação da posse

Esvaziamento da bolsa de colostomia era dada como provável

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Após a posse, Bolsonaro (com a bolsa sob a camisa) esteve no gabinete de Eunício com José Sarney e o vice Hamilton Mourão. (Foto: Diário do Poder)

Atualizado às 21h59 – Após assinar o termo de posse em sessão do Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro seguiu para o gabinete da Presidência do Senado. Jornalistas que cobriam o evento alertaram para um “atraso” na continuidade da cerimônia, mas o presidente já empossado se reunia com os ex-presidentes José Sarney e Fernando Collor de Mello, além dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia e do Senado, Eunício Oliveira.

Além de descansar um pouco, após as primeiras horas da cerimônia, porque afinal o presidente ainda se recupera do atentado a facada em Juiz de Fora, estava prevista a realização do esvaziamento da bolsa de colostomia. É o motivo mais provável do atraso na programação. Durante esse período, o presidente manteve animada conversa com os demais políticos, na presidência do Senado.

Esse procedimento foi amplamente noticiado em setembro, quando houve a tentativa de assassinato. A bolsa tem 500ml e precisa ser trocada pelo menos três vezes ao dia.

Quando começa a se perceber alguma inquietação com o atraso de meia hora na programação, algo impensável com alguém tão rigoroso no cumprimento de horário, o presidente ressurgiu sorridente e bem disposto, para seguir em carro aberto para o Palácio do Planalto.

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