Raposas das trevas
Ao ser inquirido por uns cativos do “Sistema Goebells de Comunicação”, ainda durante a campanha presidencial, o Presidente eleito deu um tranco na esquerdalha dizendo que não demarcaria mais um milímetro de terras para os índios. Foi pouco para que os vermelhos caíssem de pau sobre o Capitão, acusando-o de todo os “ismos” que lhes vieram à cabeça. O povão ouviu tudo e, dentre outras proposições, ratificou esta também e o elegeu Presidente da República, em outubro último.
Outro dia ouvi Bolsonaro dizer, ao se referir à reserva indígena “Raposa Serra do Sol”, o que está pretendendo fazer e o que fará para desespero da “petralhada”. Deixou claro que o decreto, assinado pelo “Ogro Encarcerado” há dez anos, será revisto para permitir a exploração de minerais presentes no solo e no subsolo daquela imensa área outrora demarcada em favor da inércia e da estagnação, exigidas pelos socialistas e vendilhões da Pária.
Falando sobre o assunto, Jair Bolsonaro disse que, por enquanto, a revisão do decreto petista era apenas uma forte intenção que ainda não virou plano e, falando que se tratava “da área mais rica do mundo, acrescentou”: “Você tem como explorar (a tal área) de forma racional”. Indo adiante disse também: “E (explorá-la) ao lado dos índios, dando royalties, e integrando o índio à sociedade”.
A Raposa Serra do Sol é uma área demarcada com 1,7 milhão de hectares em cujas montanhas se encontram dentre outros o monte Roraima onde está a tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela. A descomunal riqueza desta área e sua localização estratégica são os grandes motivos da cobiça e da loucura esquerdizante dos vencidos pela Revolução de 2018 que, a exemplo de outras “calhordices” semelhantes do tipo que mantêm o pobre cativo das bolsas esmolas da esquerda delinquente nas favelas e nas palafitas do País, também querem: a) que o índio permaneça alienado, indigente e dominado por espúrias ideologias; b) que o tesouro mineral daquela área fique à mercê do garimpo clandestino, da exploração predatória e do contrabando internacional que alimenta as ONG’s petistas; c) que aquela região de fronteira com a Venezuela do sanguinário narco-ditador Maduro, continue abandonada à sanha dos terroristas e do tráfico internacional de drogas. Este é o objetivo dos que defendem a indigência e o descaso para com toda aquela área. Isto afinal é a consequência do caldo de cultura em que vivem algumas sociedades de criminosos travestidas de partidos políticos.
Alguém me enviou umas mal traçadas linhas sobre o assunto de um escrevinhador petista do jornal “O Goebells”. O sermão encomendado ao vendido deformador de opinião sustenta que Bolsonaro nada poderá fazer com a tal Reserva que o “Analfa de Garanhuns” demarcou porque, invocando os especiosos argumentos de um ex Mandarim vermelho, lambaio de Lula no STF que recentemente declarou apoio ao Réu Haddad nas últimas eleições, diz que a questão foi decidida pelo Supremo que deu eternamente aos índios o uso exclusivo daquelas terras da União Federal. Ora, assim não dá! O que esses idiotas pensam que nós somos? Ainda virá o tempo em que esses cretinos infelizes vão merecer o opróbrio da sociedade e que nem pelas ruas poderão transitar sem ser enxovalhados.
A esquerda nociva deve se conformar. Não há mais lugar no Brasil para a “indústria do índio”; para a “indústria da seca”; para o “comércio dos ismos”; para o “comércio dos desvalidos” e outras patifarias do gênero.
O tosco propósito que alimenta aquela gente é sempre o mesmo. A mediocridade não se altera e a irritante idiotice está no âmago de tudo. Na área da tal Reserva – maior do que a de muitos países da Europa e do que a da metade da Bélgica – vivem lá entre 25 e 30 mil pessoas (índios ou não), todos sem escolas, sem hospitais, sem segurança sofrendo nas mãos de traficantes, de milicianos do mato e de terroristas vindos de Cuba e da Venezuela. Em relação àquela gente miserável e todas as suas agruras, esses vermelhos malditos não estão aí para nada, pois somente os votos deles trocados pelas esmolas que recebem dos cofres públicos são o que lhes interessam. Esta é a mesmíssima situação que defendem para o povo do Nordeste sofredor, bem como para o das palafitas, para o dos alagados, para o das favelas urbanas e para todos os demais povos que querem manobrar a favor de seu derrotado projeto de poder. Convenhamos. Se toda aquela gente ficar rica, dela somente receberão um “adeus de mão fechada”.
Já vi até repórter palpiteiro deitando falação acerca do minério existente naquela área. Contudo, dizem os mais respeitados técnicos da CPRM – o grande Serviço Geológico do Brasil, que a comunidade das Nações livres respeita – que não se conhece plenamente todo o potencial daquela província mineral. Por isso mesmo urge que seja mapeada, pesquisada e avaliada, para começo de conversa. Os que rejeitam o progresso e, sobretudo, a ocupação pelos patriotas desta área cobiçada no Mundo inteiro dizem descaradamente que a proposta desenvolvimentista de Bolsonaro só traz a discriminação e o ódio contra os povos indígenas, aumenta a cizânia e espalha o preconceito. Então é assim: há quinhentos anos desde que o branco aqui chegou que os índios padecem sem o mínimo para viver com dignidade e, quando agora se quer libertá-los da escravidão imposta pela esquerda delinquente, os patifes de sempre começam a gritar desesperados, esquecendo que nas últimas três décadas que tiveram no governo, nada fizeram pelos povos da floresta. São muito “caras de pau”!
Poderia ainda muito argumentar, porém vou pedir ao caro leitor que repare ou então que venha a reparar no que ocorre com os projetos sustentáveis de mineração da Vale do Rio Doce, diante dos quais os Países desenvolvidos ficam maravilhados. Com alguns deles se exploram as maiores minas de minérios do planeta, não só se defendendo o meio ambiente, mas o promovendo até alcançar níveis inimagináveis de proteção como, também, garantindo uma qualidade de vida extraordinária para a população que vive nas respectivas áreas. Todavia o que tudo aquilo interessa para a esquerdalha incompetente e, a rigor, porque temos que perder mais tempo com essa gente tacanha?
Pois que ouçam bem as felpudas Raposas das Trevas: o pedaço do Brasil denominado “Raposa Serra do Sol” poderá ser, neste governo de pessoas do bem, o grande e o novo “Eldorado”. Não adianta nada continuarem pretendendo garrotilhar Jair Bolsonaro e sua equipe. Eles são as pontas de lança do povo vitorioso que quer ver todos vocês definitivamente fora de nossas vidas. Não tem solerte argumento que nos flanqueará; não tem sorrateira proposta que nos demoverá; não tem ordenamento jurídico constitucional ou infraconstitucional que possa se sobrepor à soberana vontade do povo. O Capitão é um democrata e pode até contemporizar, mas não vai desertar jamais. O povo que o elegeu assim o quer e ele o fará. Com decreto, sem decreto, com a lei antiga ou com a lei nova esta Nação será grande, livre, liberal, igualitária, conservadora, ordeira e cristã, quer gostem ou resistam a escumalha social-comunista e ponto final.