José Maurício de Barcellos

Partiu Bolsonaro

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Pronto, aconteceu. O novo Presidente da República foi empossado. Bolsonaro assumiu as rédeas do governo se comprometendo, diante do Brasil e do Mundo, a dar seu próprio sangue se preciso for para criar na economia desta Nação um ciclo virtuoso que traga a confiança para se apresentar perante o comércio internacional competitivamente, apostando no aumento da produtividade, da eficácia e da competência sem o viés social-comunista.

No Congresso Nacional, menos para um Parlamento ou para um Judiciário – ambos corruptos, venais e inconfiáveis, aos olhos do povo – e muito mais para este grande País, o Capitão pediu, com sensatez e altruísmo, que lhe ajudassem a restaurar e a reerguer nossa Pátria, libertando-a, em definitivo, do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da odiosa submissão ideológica de esquerda.

Antes mesmo do esperado discurso do marido no Parlatório do Planalto, a primeira dama surpreendeu e encantou o País com um emocionante pronunciamento, em Libras (Língua Brasileira de Sinais), homenageando a população surda e de deficientes de um modo geral, para a qual há muito trabalha voluntariamente. Aí Bolsonaro disse ao que veio. Firme e curvado diante da vontade de Deus, Bolsonaro, que antes já havia ressaltado o fantástico movimento cívico, espontâneo e indestrutível que se cobrindo de verde e amarelo o havia trazido à Presidência, se colocou diante do Brasil para liderar sua libertação contra o socialismo, contra a inversão dos valores, contra o gigantismo estatal, contra os privilégios, contra os favores politizados e partidarizados e contra o politicamente correto, porque havia escutado a voz de quem nunca nos últimos 30 anos realmente foi ouvido.

Proclamo sem medo de errar: nasce agora e desta forma um verdadeiro líder, como jamais se viu nesta Terra de Santa Cruz. Penso que até os mais incrédulos e céticos ou mesmo os ferrenhos inimigos de morte do Capitão no fundo vão admitir que antes nada igual ocorreu nesta sociedade, isso se ainda neles restar alguma consciência depois de tanto que foi consumida pelo ódio, pelo despeito e pela inveja.

Particularmente tenho certeza que, de 1985 para esta parte, nenhum Presidente da Republica nomeou uma esquipe de Ministros de Estado tão competente, tão isenta, tão coesa e tão afinada ideologicamente e, o que é o melhor, totalmente liberta do julgo das sociedades de bandidos travestidas de partidos políticos. Para sustentar o que alego ouso sugerir que se ouçam os discursos de posse dos novos Ministros da Economia e da Justiça, por exemplo, ao passo que lanço dois reptos.

Desafio a quem quer que seja que cite outro Ministro de Estado de governos passados que possa se ombrear ao Professor Paulo Guedes, mas vou logo dizendo que o nome indicado de qualquer “babilaca metido a besta” venha livre da pecha da incompetência, do interesse pessoal ou da corrupção. Desafio igualmente que alguém se lembre de outro nome a altura do herói nacional Sérgio Moro, porém que não se descure na indicação quanto à erudição, quanto à competência, quanto à experiência, quanto à coragem e quanto ao patriotismo do ex-magistrado que prendeu o “Ogro Encarcerado” e toda a sua quadrilha.

As solenidades da posse foram marcadas com muito simbolismo, aliás, como é próprio de qualquer Nação que se preze. Até o momento dos respectivos atos, Bolsonaro manteve-se na companhia de sua família e foi de lá que saiu para assumir de fato sua missão, como se quisesse dizer ao povo que é do seio de uma família cristã que veio para governar o Brasil e não do meio de um partido político qualquer ou de alguma entidade espúria, como vieram todos os governantes civis que o antecederam. Inobstante o fantástico esquema de segurança que frustrou a esquerda que antes tentou assassinar Bolsonaro, o filho caçula e seu leal protetor se postou, durante o percurso em carro aberto, como escudo humano para qualquer eventualidade. Fala-se que usava um colete à prova de balas e que estava armado. O fato trouxe para mim a lembrança do assassinato de JFK. Se no momento do tiro de Lee Oswald, o presidente americano tivesse um filho em suas costas, a história talvez tivesse sido outra.

Por outro ângulo, as ausências, no parlamento, dos FHC’s da vida, do PT, do PSOL, dos Mandarins da República, e de outras ratazanas do tesouro ou chupins desta Nação revelam com clareza quem são os inimigos da Pátria que estarão de tocaia para destruir o sonho desta “Terra Brasillis”.

O gentil e humilde pedido de licença de Bolsonaro a um companheiro de armas mais antigo – seu vice General Mourão – para dar início ao tão esperado discurso no parlatório e, antes disso, seu consentimento no sentido de que sua esposa fosse a primeira a se dirigir à Nação para emocioná-la com sua beleza, seu charme e elegância, mostraram ao País que o novo líder é um cidadão arraigado aos valores morais e éticos e, ao invés de ser um machista ou um feminista calhorda, é um “mãezista” convicto, além de ser um patriota capaz de dar a vida por seu País e um homem que não faltará jamais aos pequeninos sem, contudo tentar escravizá-los em troca de votos.

Foi isso que vi ser transmitido de Brasília no dia da posse de Jair Bolsonaro como 38º Presidente do Brasil e, pela primeira vez em muitas décadas, veiculado com igual oportunidade para todas as emissoras de rádio e televisão do País, para desespero da “Rede Goebells de Comunicação”, acostumada às benesses e aos privilégios concedidos pelos governos corruptos. Talvez por conta disso mesmo seja que a horda de seus deformadores de opinião veio de lá dizendo que: o “Capitão voltou a se pintar para guerra e que precisa descer do palanque”; que “seu filho pitbul quis aparecer em detrimento dos irmãos”; que “não há socialismo ou comunismo no Brasil, em Cuba e na Venezuela para ser combatido”; que “a oposição inconsequente e ladra não pode ser relegada a um segundo plano”; que “o Capitão e seu primeiro escalão vão ser engolidos pelas raposas do Congresso” e outras baboseiras do gênero.

Há quem diga que não adianta ficar perdendo tempo com esse tipo de gente, mas a coisa é tão pérfida que não me permite silenciar. Vamos trabalhar, mas manter o brasileiro alerta contra essa turma do mal é preciso. Não nos esqueçamos de que a vitoriosa Revolução de 1964 transigiu e acabou flanqueada pelos comunas que foram por ela derrotados e os terroristas de ontem são os bandidos de hoje que destruíram o Brasil e que agora estão homiziados principalmente no Congresso Nacional e na grande imprensa, fantasiados de democratas. Não se iludam ou não se deixem iludir, derrotamos a petralhada, mas eles vão tentar voltar ao poder de uma forma ou de outra. Estes pulhas não vão desistir jamais, porém nós também não vamos capitular.

Avaliem a audácia dessa gente. Outro dia li uns maldosos comentários de dois esquerdopatas, um do Jornal o Globo e outro da Folha de São Paulo. O primeiro disse que o fato do Bolsonaro ter rejeitado a “caneta de ouro” oferecida por um comensal do Palácio e de ter assinado com os Ministros os termos de posse com uma esferográfica barata nada provava quanto ao seu caráter e personalidade. Assim escreveu o tal capacho de Lula porque certamente gostava mesmo dos desprezíveis “novorichismo” de Lula e Dilma. O segundo patife deu ênfase ao tom de voz, alto e firme, com o qual o General Morão leu seu o juramento Constitucional. O idiota insinuou que tal circunstância escamoteia a disposição dos militares de um dia dar um golpe no governo Bolsonaro. Pode? A meu sentir aqueles imbecis tinham que ser processados por infâmia ou, antes disso, levar umas tapas em praça pública.

Os novos tempos chegaram! Partiu Bolsonaro! Vamos com ele, vamos com o Capitão e com toda sua equipe de grandes técnicos. O Brasil não pode esperar mais. Como escreveu Donald Trump em seu Twitter e disse Benjamim Natanyahu de viva voz, o Mundo inteiro está conosco e aguarda que essa verdadeira potencia do século XXI se ponha de pé para irradiar prosperidade, divulgar a democracia e propagar a liberdade para todo esse planeta azul.

Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado). Email:bppconsultores@uol.com.br.

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