Jorge Motta

O poste falante

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Como prisioneiro, sem tornozeleira, da pandemia, tenho-me dedicado a ler a “grande mídia” e acompanhar os noticiários das televisões abertas. Fundamentalmente, travam uma disputa incessante para saber quem mais vezes publica o número de mortos, no Brasil e no mundo.

Aqui no nosso país mistura-se o COVIDE-19 com a política, na busca do que é pior.

Dentre as “personalidades” da esquerda comunista que desfilam suas posições, “abalizadas” e “intelectualmente sólidas” permanentemente no noticiário, destaco a declaração do Fernando Haddad, o segundo poste do Lula. Em declaração recente, vociferou: “Não vamos esperar 2022, vamos para as ruas”.

É a volta do MST, dos mortadela, das carreatas com mais de cem ônibus invadindo Brasília? Dos coitados arregimentados por cem reais para invadir a Câmara dos deputados, como fizeram? Das invasões de fazendas produtivas? Reeditar o maior assalto aos cofres públicos brasileiros, a corrupção endêmica comprovada, com destaque na Petrobrás?

Os comunistas não abandonam a pregação ideológica, perenizada com a criação do FORO de São Paulo, sobre o qual o próprio Lula declarou ter sido possível com a ajuda “dos irmãos do Partido Comunista cubano e do PCB”.

Se realmente escolherem a balburdia, vão provocar a reação dos democratas, a maioria do povo brasileiro. Querem mais mortes, não estão satisfeitos com os milhares    de brasileiros mortos pela pandemia?

O Brasil não é uma republiqueta. O nosso povo ordeiro e trabalhador, já sabe que para sermos o País do presente e não do futuro, é trilhar o caminho da união, da paz.

A ambição política não deveria levar-nos ao caos. A democracia será sempre defendida, custe o que custar.

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

                                        Jorge Motta é jornalista.

                                        E-mail: sjsmagro@yahoo.com.br

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