José Maurício de Barcellos

O cerco está se fechando!

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No que me diz respeito, quanto ao cenário político nacional que se visualiza para os próximos meses, está tudo muito bem definido e claro. Os patriotas, os liberais e os verdadeiros conservadores que execram o mal, a incompetência, o roubo e a corrupção nas hostes governamentais lutam com todo coração para colocar o Brasil no lugar que merece no Concerto das Nações livres e soberanas.

Os contras, isto é, os vermelhos de muitos tons e diferentes matizes, apoiados por aquilo que de pior se vê na classe política abjeta e nas quadrilhas de Sarney a Temer, querem porque querem destruir Bolsonaro, sua família e sua equipe de ministros. Os planos, as tramas e as conjurações estas sim atentatórias à ordem vigente se multiplicam, mas na ótica dos canalhas é o filho do Capitão que deve ser cassado, porque falou, em tese, de um remédio constitucional para a hipótese de vir ocorrer uma guerra intestina. Porque o narcotráfico e a esquerdalha se sujam de medo diante das Forças Armadas e os patriotas não?

Um bom exemplo do que falo aqui se tem nos casos dos renegados socialistas, comparsas e simpatizantes do envolvido na Lava Jato – FHC. Este enganador odeia tanto o Capitão a ponto de sair gritando, pela extrema imprensa, que jamais ouviu falar do Mito, durante um de seus surtos narcisistas do tipo que aconselha levá-lo para o hospício. O velho “uspiniano” presunçoso não perdoa quem lhe mandou para o ostracismo e acabou com sua banca de “guru do socialismo tupiniquim”. De minha parte, vejo com grande satisfação essa gente afundando no pântano que eles mesmos criaram. Referindo-me ainda ao velho surtado, digo que foi uma delícia ouvir o covarde canastrão dizer que, “nunca conheceu o Capitão e que nem quer conhecê-lo”. Se estivesse por perto na ocasião, rebateria na hora: “É lógico que não! Como dizia um velho e conhecido brocardo latino: “O burro só se esfrega no burro” (asinus asinum fricat) ou água e azeite não se misturam”.

Nem carece fazer alusão a quaisquer outros mequetrefes da antiga esquerdalha. De Pimenta à Molon/Freixo são todos uns moleques desclassificados vendidos ao comunismo internacional, como se constatou por ocasião do recente caso Macron versus Bolsonaro. Basta dizer àqueles vermelhos e às “tribufus” do PT, do PSOL, do PCdoB, que nem todos eles pintados de ouro ou depois de anos e anos nos Spars da decência, da honestidade e do patriotismo ou mesmo depois de muitas plásticas no corpo e na alma, conseguiriam novamente convencer nosso povo no sentido de que não foram responsáveis por sua desgraça econômica e social.

Esta semana foi apresentada ao Brasil a maior e a mais ousada reforma deste Estado paquiderme, ladrão, usurpador e incompetente, capitulado por três emendas constitucionais que a outras vieram se somar e que além da reforma tributária (verdadeira carta de alforria para quem quer produzir), visam: i) descentralizar os recursos públicos (novo pacto federativo); ii) permitir e facilitar o corte dos odiosos gastos públicos; iii) flexibilizar eficientemente o orçamento da União, dos Estados e dos Municípios. Tudo isso disciplina e realinha os custos públicos, sempre assustadoramente onerados pelos nababos e pelos chupins da República.

“Há muito temos a lei de responsabilidade fiscal, mas nunca tivemos a cultura da responsabilidade fiscal. Ninguém protege a viúva (…). E a viúva é a União, é o Brasil”, disse o mago das finanças Paulo Guedes para uma plateia boquiaberta. O pacote entregue pelo Capitão e pelo seu ministro da economia ao Congresso prevê a distribuição de cerca de R$ 400 bilhões entre os Estados e os Municípios ao longo de 15 anos. Também cria um “Conselho” fiscalizador da República (uma espécie de auditoria fiscal) que trará ampla transparência para a realidade financeira de todos os entes da Federação. Além disto, unifica as “verbas obrigatórias” para a saúde e para a educação, que os próprios Estados e Municípios vão decidir como serão destinadas, pondo fim, desta maneira, à velha romaria dos governadores e prefeitos à Brasília de pires na mão, para se venderem aos caciques da antiga politicagem. É a consagração da vitoriosa proposta da campanha presidencial do Mito: “Mais Brasil, menos Brasília”.

Com igual relevância, Paulo Guedes aponta o dedo corajoso da eficiência para a vetusta cabidagem no serviço público, propondo destruir os feudos da corja política regional com a possibilidade de se extinguir até 1254 municípios deficitários e juntos com estes  mais de 2500 prefeitos e vice-prefeitos e cerca de 60.000 vereadores ou funcionários comissionados, em todo esse  imenso Brasil. Bravos, bravíssimo, Mestre Paulo Guedes! A essa altura dos acontecimentos se eu fosse qualquer um dos economistas cooptados nas épocas de Sarney a Temer ou um dos tais “pais” dos planos econômicos que nos infelicitaram, mudaria de país e rasgaria meu diploma.

Este sucesso todo atiçou a ira da vermelhada. Com 300 dias de governo, a equipe do Capitão deu um show de competência e de eficiência e, em uma demonstração de patriotismo e civilidade o Presidente da República foi pessoalmente ao Congresso levar as respectivas propostas todas prontas e acabadas, trabalho que os burregos do legislativo jamais teriam competência para aviar. Neste dia de glória e de festa para a Nação Verde e Amarela, os bandidos dos Conglomerados da Comunicação com a “Rede Goebbels” na frente – ardendo de rancor porque o Capitão os chamou de patifes para baixo e provou que são mesmo os desafiando para um debate frente a frente – desencadearam nova campanha midiática que tem por finalidade: a) transferir o mérito das fantásticas realizações para a classe política desprezível, começando por incensar um dos maiores pulhas da política carioca, cuja alcunha nas planilhas da Odebrecht é “o botafogo”, como sendo o grande protagonista do momento, e b) desqualificarem Bolsonaro ou separá-lo a fórceps do sucesso em que está se transformando seu governo. A podre televisão dos poderosos é capaz de qualquer coisa para derrubar o Capitão.

Na esfera do Judiciário, o confronto final foi deflagrado! O lado negro do STF mandou soltar o “Ogro Condenado”, destruir Sérgio Moro e a Operação Lava Jato para rasgar petulantemente as condenações do bruto com o intuito de fazê-lo voltar ao poder. Igualmente atacam só que de soslaio, a banda ruim do Congresso com os Presidentes das duas casas agindo sorrateiramente para se alcançar um impeachment de Bolsonaro.

A corja e as ervas daninhas ainda enraizadas nos três poderes da República estão promovendo o mais cruel cerco que um homem e sua família podem suportar. Começaram por cerrar fileiras de fora para dentro do País. Então, aliaram-se às entidades e organismos internacionais e ao comunismo mundial para trair e desmoralizar o Brasil de Bolsonaro. Na sequência estão flanqueando internamente o Capitão de muitas maneiras e todo santo dia, quer mordiscando seus calcanhares, quer vilipendiando seus entes queridos ou invadindo sua intimidade e modo de ser para solapar o bom convívio de sua equipe e de seus colaboradores mais próximos, tudo para tentar apeá-lo do governo. Nesta batalha derradeira somente um lado pode vencer.

Não é possível! É desesperador e injusto que continuemos desta maneira, por uma carrada de razões que devem estar subsumidas a uma maior: a grande e esmagadora maioria de nossa gente já disse, nas urnas e nas ruas, que não quer conviver com aquela classe política abominável; que não quer ver no STF os 6 (seis) “Mandarins Solta Bandidos” que lá estão encrostados; que não quer suportar o peso dos pagamentos dos príncipes e dos nababos da máquina governamental; que não quer ver destruída a família, a cultura judaico cristã e muito menos aumentar o número de milhões e milhões de vitimados pela ordem vigente antes de 2019.

Que nenhum homem honrado deste Brasil ingenuamente pense que os maus e os donos do poder vão lhe socorrer. Deve ser levado em consideração que aquela constituição ou código de defender bandido do colarinho branco e privilegiado que está vigendo desde 1988 – fruto da sanha social comunista que quase destruiu nossa Nação e ao qual os militares jamais juraram lealdade – contempla e autoriza os patriotas a dar um fim nesta agonia, seja lá a que preço for. Se o poder é nosso, se é do povo, não faz o menor sentido continuar suportando a presença na vida pública desta minoria ignóbil que tanto mal já nos fez. Enquanto nos acomodamos, eles estão fechando o cerco. Não quero chegar ao dia de ver a vermelhada no poder novamente. E você, meu caro leitor?

Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME, é advogado. Email: bppconsultores@uol.com.br

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