Bolsonaro, é hora de trabalhar

Não pense Bolsonaro e seus áulicos, que o governo agora conviverá em céu estrelado. De brigadeiro. Com vida mansa com a imprensa, porque o presidente recebeu grupo de jornalistas para conversar, no Palácio da Alvorada. O clima ameno e cordial acabou nas despedidas do encontro. Foi um avanço a ausência dos 3 filhos de Bolsonaro. O pai garante que o trio não manda no governo. Há quem acredite em papai-noel. Jornalista vive de notícias. Conversa mole não enche as páginas dos jornais. Não sensibiliza os editores nem agrada os leitores. Bolsonaro e seus alquimistas que comecem a produzir boas e relevantes informações que beneficiem a coletividade. O tempo urge. A lua-de-mel com os brasileiros tem prazo de validade. A nação aguarda com ansiedade o belo dia que o governo Bolsonaro realmente comece a deslanchar. Deixar de tuitadas. A mostrar serviço. Pegar duro nos graves problemas nacionais. Acabar com as caneladas e fanfarrices. Que a sintonia entre aliados e governo finalmente entre em campo.
Insuportável senador
Um monstro diluviano, o pernóstico e demagogo senador, que não se perca pelo nome, Lasier Martins, espanca (disse espanca? então disse muito bem) e insulta de maneira vil, injusta e torpe aposentados e pensionistas do Senado Federal, em prolixo e bolorento artigo, intitulado “Poder vigiado pelo povo”. Tenho pavor, despreço e nojo dos tipos como Lasier Martins que na inútil tentativa de dourar e esconder suas mediocridades se fantasiam de imaculados e éticos e disparam sandices contra quem na vida já trabalhou e produziu infinitamente mais do que ele. Exijo que Lasier Martins respeite os valorosos e dignos aposentados e pensionistas, se desejar também ser respeitado.
Papelão de Alcolombre
A caça as bruxas terrível determinada pelo presidente do senado, Davi Alcolombre, mancha profunda e melancolicamente sua trajetória política. Afirmar com os olhos sangrando de vingança que vai demitir servidores ligados ao MDB, sobretudo ao senador Renan Calheiros e ao ex-presidente José Sarney é atitude injusta, indigna, deplorável, odiosa e revanchista. Não é postura altiva, grandiosa e respeitosa de um comandante do senado e do congresso nacional. A lista sangrenta de Alcolombre, é composta de operosos chefes de família. São funcionários antigos. Responsáveis, operosos e merecedores de respeito.
Fariseus e parasitas contra Marco Polo
A intolerável patrulha, sempre fantasiada de isenta e ética (morro de rir), montou estupenda pantomima em torno de Marco Polo Del Nero, pelo fato do ex-presidente da CBF ser conselheiro vitalício do Palmeiras. Incrível. Vai acabar o mundo? Por acaso vai acabar com a miséria no Brasil? Querem forçar a barra com o objetivo da Fifa vir a punir o clube. Faz tempo que Marco Polo afastou-se do cargo, exatamente para evitar servir de pasto aos fariseus empenhados em prejudicar o Palmeiras. A mesquinharia e a hipocrisia insistem em ganhar todas as batalhas. Pergunto aos paladinos de meia pataca que agora apunhalam Marco Polo Del Nero pelas costas, o que de concreto e objetivo já fizeram pelo crescimento do futebol brasileiro.
Quer conhecer um sórdido e picareta, que já nasceu covardão, patife e ordinário? Coloque estes ingredientes no liquidificador. Misture com lixo hospitalar, urina, lama, fezes, e ratos de esgoto. Deixe bater alguns segundos. O resultado será claro e imediato: um copo transbordando de Luiz Veríssimo. Um dos mais repugnantes pulhas da imprensa. Veríssímo é um safado, balofo, pretensioso e metido a engraçado e intelectual de meia pataca que rabisca asneiras no Globo. O verme sem cérebro Veríssimo não tem moral, autoridade nem tutano para jogar as patas imundas em Collor. O ex-presidente é senador ,exercendo o segundo mandato. Trabalha firme, com isenção e espírito público. É respeitado e respeitador. Na chefia da nação tirou o Brasil das amarras do atraso. Não foi apeado do cargo por corrupção, mas por orquestrado jogo imundo dos pseudos éticos que derrotou nas urnas. Tanto é verdade que Collor foi inocentado em dois julgamentos pelo STF. Comparar os governos Collor com o início do governo Bolsonaro é colossal sandice, canalhice, torpeza e má fé. Trabalhar duro, com isenção, patriotismo e correção são características que o sacripanta Veríssimo só conhece de vista. Por questão de higiene os bolorentos textos do ordinário Veríssimo deveriam ser dados aos porcos. Como resto de comida. O gorducho raivoso se acha culto, humorista e malandro. Não passa de repugnante pigmeu e escritor de araque. A recente porcariada de Veríssimo , “Simples” ( O Globo – 21/02) mostra bem como Luiz Veríssimo é repulsivo e mau caráter. Quem como ele enxovalha os outros, não merece o respeito de ninguém. É um irrecuperável imbecil. Miserável parido no meio fio da sarjeta. Não respeito canalhas como Veríssimo que agridem os outros gratuitamente. Veríssimo não cheira, fede. Não cobra, faz o preço. Não argumenta, relincha. Não anda, rasteja. Veríssimo deveria procurar um médico. Tentar curar suas diarréias mentais, convulsões na alma e cólera no sangue apodrecido e fedorento.Medonho e irrecuperável Kajuru
O nome da figura medonha é Jorge Kajuru.Rei do lero-lero. Campeão da conversa fiada. Já repetiu mil vezes que é quase cego por causa do diabetes e que tem mais seguidores nas redes sociais do que Trump e Obama. Que a melancólica, gaiata e tenebrosa peça não se perca pelo nome. Folclórico, impertinente, desagradável, prolixo, pegajoso, repetitivo, cansativo, demagogo, insolente, bravateiro e boquirroto. Deslustra o senado. Chato e repelente. Não se manca. Kajuru não inspira confiança. Coitados dos eleitores goianos que desgraçadamente votaram nele. O grotesco Kajuru não perde a chance de contar histórias tolas, piegas e, geralmente, mentirosas.Adora fazer gracinhas infames. Inventou que todos os mortais do planeta Terra são amigos de infância dele.Alguns figuras imortais também brincaram de esconde-esconde, com o cascateiro Jorge Kajuru, como o Zorro, Pato Donald, Batman, Mandrake e Robin. O alívio foi imenso porque Kajuru não disse que foi fraternal amigo de Bibi Ferreira, da vereadora Mariele, de Mário Covas, Tancredo Neves, Ulisses Guimarães e Dom Helder Câmara. Kajuru saracoteia pelo plenário e pelos corredores em busca de alguma alma desavisada que perca tempo ouvindo suas sandices e xaropadas. Perto do tosco Kajuru o ex-senador e ex-governador Mão-Santa é um sábio. Enche a boca para anunciar que as múmias Cristovam Buarque e Pedro Simon são conselheiros dele. Se merecem. O fabuloso trio faria um bem danado a humanidade se enfiasse a cabeça no vaso sanitário e desse a descarga.
Novos ventos de otimismo para a zona franca
Os benefícios da Zona Franca de Manaus precisam ser melhor divulgados para o Brasil entender as contribuições positivas do modelo para a economia nacional. É o que afirmou o novo superintendente da SUFRAMA, Alfredo Menezes, na primeira entrevista coletiva concedida aos jornalistas no auditório da Autarquia.
Para o superintendente, o País ainda tem uma visão equivocada da ZFM por desconhecer dados como: “A ZFM foi responsável pela geração de mais de 700 mil empregos no Brasil todo, 250 mil apenas no Estado de São Paulo. Isso devido aos insumos comprados dos outros Estados pelas empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM). Poucos sabem que 99% do pneu utilizado no Polo de Duas Rodas vem do Rio Grande do Sul. Ou que a maior parte do aço vem de Minas Gerais”, exemplificou Menezes.
O superintendente destacou ainda que os resultados socioambientais da ZFM contribuem com o desempenho do setor mais importante da economia nacional, o agronegócio. “A floresta nativa preservada influencia no regime de chuvas que são decisivas para as colheitas no Sudeste e Centro-Oeste, por exemplo”, salientou.
Alfredo Menezes também destacou a importância do governo militar para a criação da SUFRAMA. “A visão militar foi baseada na ideia de garantir defesa e desenvolvimento para a região. O que militar tem de bom? A gestão, que é alicerçada no planejamento e na fiscalização e que valoriza a probidade e a austeridade. E é isso que vocês podem esperar de mim”, frisou.
Durante a entrevista, o superintendente fez um resumo sobre sua vida pessoal e profissional, sobre como foi escolhido para o cargo e detalhou o objetivo da sua gestão. “Foi o presidente Bolsonaro quem me escolheu para o cargo e ela foi baseada no critério técnico. Nossa missão é resgatar o protagonismo da SUFRAMA para o cenário da região”, concluiu.
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