Ibaneis elogia o compromisso do novo presidente do STJ com aplicação da Justiça
Governador do DF destacou o equilíbrio dos magistrados em momento delicado do País
Ao participar da solenidade de posse dos ministros Humberto Martins e Jorge Mussi nos cargos de presidente e vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), nesta quinta-feira (27), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, destacou o comprometimento dos empossados com a aplicação da Justiça.
“Em um momento delicado pelo qual passa o País”, disse Ibaneis, que é advogado com destacada atuação em tribunais superiores, “é reconfortante que a nossa mais alta Corte Superior siga sob o comando de dois nomes empenhados na aplicação da Justiça no Brasil, sempre atentos aos clamores da sociedade civil”.
A solenidade contou também com a presença do presidente Jair Bolsonaro, seu vice Hamilton Mourão, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, além do procurador-geral da República, Augusto Aras.
Transmitida pela internet e sem a presença de convidados, a sessão foi realizada no plenário do tribunal, mas restrita a autoridades e jornalistas – medida de prevenção ao contágio do covid-19. Parte dos 33 ministros acompanhou a posse por videoconferência.
O presidente empossado Humberto Martins era vice-presidente do STJ e corregedor nacional de Justiça – cargos agora assumidos Jorge Mussi. Juntos, foram eleitos pelo pleno do tribunal em 5 de maio, em sessão virtual.
A ministra Laurita Vaz, que presidiu o STJ no biênio 2016-2018, tendo Humberto Martins como vice-presidente, fará o discurso de homenagem ao novo dirigente da corte.
Novo presidente do STJ, Humberto Martins exercia o cargo de corregedor nacional de Justiça. Ele e o novo vice, Jorge Mussi, foram eleitos pelo pleno do STJ em 5 de maio, também em sessão por videoconferência.
Na ocasião, o pleno elegeu Maria Thereza de Assis Moura como nova corregedora nacional de Justiça; o ministro Og Fernandes, como diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam); e o ministro Benedito Gonçalves para dirigir a Revista do STJ.