Crime da 113 sul

Brasília assiste 2ª feira o capítulo final de um crime bárbaro de 2009

Arquiteta Adriana Villela será julgada como suposta mandante do assassinato dos pais

acessibilidade:
Adriana Vilela é acusada de matar o pai, a mãe e a empregada da família. Foto: Reprodução

Vai a júri na próxima segunda (23), dez anos após o crime, em Brasília, a arquiteta Adriana Villela, acusada de mandante do brutal assassinato dos próprios pais, o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, da mulher Maria e Francisca, empregada da família. A acusação da Polícia Civil do DF foi avalizada pelo ministério público, apesar de presepadas que incluiu até a convocação de uma “vidente” para ajudar os policiais a supostamente desvendar o crime. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A confirmação do júri popular pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, foi antecipada em primeira mão pelo Diário do Poder, na noite de sexta (20).

Uma das principais “provas” contra Adriana Villela são suas digitais encontradas no apartamento dos próprios pais, onde se deu o crime.

Com a investigação encalacrada, o crime seria descoberto por outros policiais, que identificaram e prenderam os assassinos em Minas.

Os executores já foram julgados e condenados, mas falta apenas julgar a filha das vítimas, cujos corpos foram encontrados pela neta.

Reportar Erro