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Reino Unido anuncia vacinação em massa, mas enfrenta desafio de logística

País será o primeiro a imunizar a população, mas a vacina exige ser conservada a 70 graus negativos

Redação Redação
02/12/2020 às 10:40 | Atualizado às 11:15
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Reino Unido anuncia vacinação em massa, mas enfrenta desafio de logística
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O Reino Unido será o primeiro a começar a vacinar a população contra covid-19, já a partir da próxima semana, segundo o Ministério da Saúde britânico, após a Agência Reguladora de Saúde e Produtos Médicos do Reino Unido (MHRA, a sigla em inglês) conceder licença formal à vacina contra a covid-19 do grupo Pfizer/BioNTech.

O principal desafio do Ministério da Saúde britânico será logístico: as vacinas da farmacêutica Pfizer, da qual comprou 40 milhões de doses, precisam ser conservadas em temperaturas inferiores a 70 graus negativos.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, classificou como “fantástica” a aprovação do uso da vacina, salientando que ela vai ajudar as pessoas a recuperar sua vida.

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“É fantástico que a MHRA [sigla inglesa da Agência Reguladora de Saúde e Produtos Médicos] do Reino Unido tenha licenciado formalmente a vacina do grupo Pfizer/BioNTech contra covid-19. A vacina estará disponível em todo o Reino Unido a partir da próxima semana”, disse Johnson no Twitter.

“É a proteção das vacinas que, no final, nos permitirá recuperar a vida e reiniciar a economia”, acrescentou Johnson, que concederá hoje entrevista em sua residência em Downing Street.

A luz verde das autoridades do Reino Unido ocorre meses depois de testes clínicos rigorosos e extensa análise de dados por especialistas da MHRA. Eles concluíram que a vacina atendeu aos padrões estritos de segurança, qualidade e eficácia”, disse o Ministério da Saúde britânico. Os resultados dos testes em grande escala mostraram 95% de eficácia.

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A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou nessa terça-feira (1º) que realizará reunião extraordinária no dia 29 de dezembro, “o mais tardar”, para dar, ou não, luz verde à comercialização da vacina da Pfizer e BioNTech.

A Pfizer disse que começaria imediatamente a enviar a vacina com estoque limitado para o Reino Unido, que as doses são escassas e inicialmente serão racionadas até que mais vacinas sejam fabricadas nos primeiros meses do próximo ano.

Embora o Reino Unido tenha encomendado a vacina Pfizer suficiente para 20 milhões de pessoas, não está claro quantas doses vão chegar até o fim deste ano. São necessárias duas doses, com intervalo de três semanas, para proteção.

O governo britânico já disse que os primeiros a receber a vacina serão os profissionais de saúde, seguidos por adultos mais velhos.

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Outras vacinas

Os reguladores britânicos também analisam a vacina feita pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, mas o primeiro-ministro alertou que primeiro o país deve “navegar por um inverno rigoroso” de restrições para tentar conter o vírus, até que haja vacina suficiente para todos.

Em 9 de novembro, a farmacêutica norte-americana Pfizer e a parceira biotecnológica alemã BioNTech anunciaram que a sua vacina experimental para a covid-19 tinha 90% de eficácia, partindo da análise de 94 casos da doença.

Mais recentemente, a empresa de biotecnologia norte-americana Moderna informou que sua candidata a vacina é 94,5% eficaz na prevenção da covid-19, tendo em conta a análise de 95 casos.

A Rússia também anunciou que a Sputnik V contra a covid-19, desenvolvida pelo Centro Nacional de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya em Moscou, tem eficácia de 95%, segundo resultados preliminares.

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O primeiro lote de Sputnik V para o mercado externo chegará às pessoas em janeiro de 2021, com base nos acordos já firmados com parceiros estrangeiros.

O laboratório AstraZeneca e a Universidade de Oxford anunciaram também que sua vacina tem taxa média de eficácia de 70%.

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Tags: BioNTechcoronavírusCovid-19PfizerReino Unidovacinaçãovacinação em massa
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