Teste da vez

Resoluções para 2020: viaje o Brasil de carro, e se for a bordo de um 4×4 como a Nissan Frontier LE, melhor

Aproveite veículos off-road para conhecer mais sobre a cultura e a história do nosso país

acessibilidade:
Nissan Frontier LE na
Nissan Frontier LE na "Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”. Fotos: Geison Guedes/DP e Nissan.

Historicamente, principalmente em relação a outros países, o Brasil é relativamente novo. Afinal, temos “apenas” 519 anos. Mesmo com tão pouco tempo, temos uma cultura material, imaterial, histórica e natural riquíssima. De Norte a Sul, Leste a Oeste, nossos 3.286.000m² são repletos de maravilhas. 

Algumas delas, visitamos a bordo de uma Nissan Frontier LE, com a “Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”, projeto criado pela divisão brasileira da montadora japonesa para divulgar a história e cultura do nosso país e, claro, a força e capacidade da caminhonete. A expedição também contou com a presença de outras versões da picape como a Attack e a S. 

Nissan Frontier LE.

A LE é a versão topo de linha da Nissan Frontier.

A versão topo de linha da picape japonesa fabricada na Argentina é repleta de tecnologia, principalmente as com foco na segurança e comodidade. Equipada com o forte motor 2.3 biturbo de 190 cavalos e 45,9kgfm de torque, câmbio automático de sete velocidades e o consagrado sistema 4×4, a caminhonete custa R$ 197.990 em sua versão mais completa. 

Rodamos cerca de mil quilômetros com ela por rodovias e estradas de chão do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Argentina. Neste trajeto, visitamos parte da história e cultura que formaram nosso país. Das construídas pelo homem, as feitas naturalmente ao longo de milênios.

“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”

“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”

Boa parte do trajeto foi percorrido por estradas completamente enlameadas, onde o sistema 4×4 da picape foi posto a prova das maneiras mais agressivas. Como a maioria dos veículos off-road disponíveis no Brasil atualmente, ela se saiu muito bem. O grande ponto, como sempre, é a questão dos pneus. 

Ao contrário da Attack (que testamos no ano passado), a LE vem com pneus de cidade, que deixam o visual da picape mais elegante, mas na hora de passar por um trecho mais radical, eles não são os mais indicados. Por não serem de uso misto, os compostos acabam por deslizar mais que deveriam. No entanto, eles “facilitam” a percepção de como o sistema 4×4 funciona.

Pelas Missões

Ruínas de São João Batista.

Ruínas de São João Batista no Rio Grande do Sul.

A primeira etapa da “Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil” contou com jornalistas de diversas regiões do país e teve como foco o sul brasileiro, mais precisamente do extremo oeste do Rio Grande do Sul a Foz do Iguaçu (PR), passando por Santa Catarina e pela parte argentina do Parque do Iguaçu. 

Nas terras gaúchas, tivemos uma imersão cultural acompanhados do arquiteto, professor e historiador do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Luiz Antônio Bolcato Custódio. Com ele, conhecemos parte da Rota das Missões, ao visitar as ruínas de São João Batista e São Miguel das Missões. 

Ruínas de São João Batista.

As ruínas fazem parte da história das missões jesuíticas pelo Brasil.

As missões eram povoados indígenas criados e administrados por padres jesuítas no Brasil Colônia, entre os séculos XVII e XVIII. O principal objetivo era catequizar os índios. As duas situam-se no coração dos pampas, no oeste do Rio Grande do Sul, e são remanescentes das construções em território habitado pelos guaranis. 

Cada uma delas tem uma arquitetura específica e em diferentes estados de conservação. Atualmente, a de São João Batista, abriga restos da estrutura do cemitério, da igreja e do colégio, além de estruturas complementares como olarias, barragem e estradas. 

Ruínas de São Miguel das Missões.

Ruínas de São Miguel das Missões.

Ao chegar em São Miguel das Missões, a principal atração é o Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo cujas ruínas da igreja com o mesmo nome constituem a estrutura mais intacta e completa entre as propriedades patrimoniais do período das missões. 

O interior da igreja apresentava uma rica e colorida ornamentação interna, formada por entalhes, pinturas e esculturas com motivos sacros. Algumas imagens, feitas em arenito, compõem o acervo do Museu das Missões, que fica no mesmo local. À noite é possível assistir a um show de luzes nas paredes das ruínas, com a história da igreja narrada.

Antes de uma das Maravilhas

Borraio Minhas Origens (Museu do Colono).

Borraio Minhas Origens (Museu do Colono).

No meio do percurso entre o Rio Grande do Sul e Foz do Iguaçu passamos por outros locais ricos em história. O primeiro — praticamente no meio do nada –, é o Borraio Minhas Origens (Museu do Colono). Um museu criado por colonos, com diversos objetos históricos. 

“Nossa história foi feita a foice e machado, enxada e arado, e ninguém vai mudar”, a frase, gravada em uma pá na porta do celeiro que é repleto de ferramentas como moedores, rodas de madeira e cambões de carro de boi, a armamentos da época do Brasil imperial, dá as boas-vindas aos visitantes. 

Mina de ametisa em Belvedere (SC).

Mina de ametisa em Belvedere (SC).

Outra frase recebe os visitantes. “Ao redor de um fogo campeiro abancam desconhecidos viventes que embora de pagos diferente, devereda tornam-se irmãos, pois ao passar de mão em mão o mate amargo ou trago, produz simbólicos afagos que brotam do coração”. Em volta de um fogo, onde é possível tomar café à moda dos antigos colonos gaúchos. 

Outro ponto de parada, já em Santa Catarina, mais precisamente na cidade de Belvedere, próximo a Chapecó, permite uma uma experiência completamente diferente, almoçar em uma mina de ametista. No local, além das belas mesas feitas com a pedra, é possível fazer uma visita à mina para ver como funciona a extração das ametistas, com direito a explosão e tudo mais. 

Uma das sete maravilhas do mundo

Safári Macuco nas Cataratas do Iguaçu.

Safári Macuco nas Cataratas do Iguaçu.

De Santa Catarina para o Paraná, a Expedição cortou pela Argentina. Onde foi possível rodar pela parte hermana do Parque Nacional do Iguaçu. O destino final era uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo, as Cataratas do Iguaçu, além do próprio parque, na sua parte brasileira. 

Um dos pontos mais visitados do Brasil, o Parque Nacional do Iguaçu, permite toda uma imersão natural aos visitantes, com foco, claro, nas cataratas. Nele, é possível fazer trilhas na mata — com sorte, é possível ver algum felino que vive livremente na região –, andar de barco no rio e ir até a passarela que é praticamente dentro das quedas.

A Frontier 

“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”

As três versões da Frontier que participaram da Expedição.

Por ser a versão topo de linha da picape, a LE é bem recheada. Como qualquer veículo no Brasil, custa mais que deveria. O valor dela, R$ 197.990, deixa a japonesa em uma posição intermediária no quesito preço entre as mais completas. Ela está longe de ser a mais cara, mas também não é, nem de perto, a mais barata. 

Para se ter uma ideia, a Toyota Hilux GR-S, a mais fraca em praticamente todos os quesitos de todas, é também a mais cara, custando absurdos R$ 214.990. A vice líder de mercado, a Chevrolet S10 High Country, custa R$ 198.490, com bem menos tecnologias. E a Amarok V6 Extreme sai por R$ 210.280, mas tem vantagem do motor V6. 

Nissan Frontier LE.

A LE conta com bons itens de conforto e segurança.

Enquanto isso, a Ford Ranger Limited, que briga de igual para igual com a Frontier em quesitos de tecnologia (ganhando em alguns fatores) parte de R$ 192.790. Por fim, a Mitsubishi L200 Triton Sport HPE-S é a mais barata de todas custando R$ 190.990.

A LE conta com o consagrado sistema 4×4 da marca japonesa, assim como motor biturbo diesel 2.3 de 190 cavalos e 45,9kgfm de torque e transmissão automática de sete velocidades. O conjunto trabalha muito bem. A força do motor biturbo é bem utilizada no asfalto, lógico que existe o lag natural da turbina, mas assim que ela “enche”, a picape dispara pela pista. 

Nissan Frontier LE.

Central multimídia e ar-condicionado digital de duas zonas.

Com isso, as manobras são fáceis de realizar, de ultrapassagens a retomadas de velocidade. Tudo é feito com segurança e rapidez. O câmbio automático trabalha bem, sem trancos nas trocas e a sétima marcha da um desafogo ao motor, podendo atuar em alta velocidade mas em baixa rotação, o que acaba otimizando o consumo de combustível. 

Pelos dados oficiais do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a Frontier faz 10,1km/l na estrada e 8,9km/l na cidade. Como boa parte dos quase mil quilômetros foram percorridos em terrenos de baixa aderência, com o 4×4 ativo, o consumo cai, mas nos trechos de asfalto ela ficou dentro da média. 

“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”

Em cerca de mil quilômetros, muitos trechos de “fora de estrada”.

Na hora de testar toda a capacidade off-road da picape, os diversos trechos de estrada de chão foram “otimizados” com bastante chuva. Assim, até mesmo partes que seriam mais tranquilas ficaram radicais com a lama. Como já falamos, o único porém da LE são os pneus para cidade. Se fossem de uso misto como da Attack, ela transporia tudo com maior facilidade. 

Mesmo assim, com o sistema 4×4 ativo, principalmente com a reduzida, a picape vira um tratorzinho, usando bastante a força do motor diesel. Em trechos acidentados, ela passa sem nenhum problema, a questão são as áreas com muita lama, que acaba entrando nos sulcos dos pneus e atrapalhando as manobras, o que requer maior atenção do motorista.

Nissan Frontier LE.

O único porém da LE são os pneus de uso para cidade.

Atualmente, a maioria das picapes são muito próximas nas capacidades, tanto de motor, quanto de carga e off-road. Com isso, para se diferenciar das demais, é preciso focar em outros pontos, como segurança e comodidade. Por ser a versão topo de linha, a LE, vai bem nisso. 

Na parte do conforto, a japonesa conta com ar-condicionado automático, digital, de duas zonas e com saída para trás, banco do motorista com regulagem elétrica, painel de instrumentos com display digital de cinco polegadas e velocímetro digital, para-brisa dianteiro com proteção UV (ótimo para proteger do sol nesse nosso país tropical e quente). 

Nissan Frontier LE.

Teto solar elétrico é exclusivo da japonesa na categoria.

Ela ainda vem com central multimídia com tela de oito polegadas e conexão com smartphone via Android Auto e Apple CarPlay, bancos em couro, duas portas USB, abertura das portas e partida do motor com chave presencial e um item exclusivo da japonesa na categoria: teto solar elétrico. Além, claro, de vidros, travas e ajuste dos retrovisores elétricos. 

Na parte da segurança, o grande diferencial é o sistema de câmeras 360º que, além de ajudar nas manobras ao estacionar, é muito útil também no off-road, principalmente na hora de passar por uma ponte estreita ou um mata burro. Além disso, a LE vem com itens considerados básicos para uma caminhonete deste porte e preço. 

Nissan Frontier LE.

Painel de instrumentos conta com tela de cinco polegadas.

Entre eles, controles de tração, estabilidade e de descida, seis airbags, auxiliar de partida em rampa, sensor de estacionamento traseiro, bloqueio de diferencial eletrônico, faróis com acendimento automático e luz de circulação diurna em LED e piloto automático. 

A opinião do Diário Motor

“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”

A expedição passou pelo Parque Nacional do Iguaçu.

Primeiro, viajar de carro permite uma maior imersão e conhecimento do nosso país, pois passamos por regiões que, normalmente, não vemos de dentro de um avião. Se for planejado para ir parando em diversos locais, melhor ainda. Assim, sempre pense na possibilidade de ir dirigindo nas próximas férias. 

Sobre a Frontier LE, como toda topo de linha, é muito bem equipada, com destaque para itens como a câmera 360º, ar-condicionado dual zone e o teto solar. O sistema 4×4 trabalha muito bem como da maioria dos veículos off-road. O grande porém, mas fácil de resolver, são os pneus, que basta trocar para de uso misto que soluciona tudo. 

“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”

Como uma boa picape 4×4, transpor um rio é tranquilo para a Frontier.

Na estrada, seja ela de terra ou de asfalto, a Frontier anda bem, realizando manobras sem esforço e com muita força. Claro que, os ocupantes do banco de trás sempre sofrem um pouco mais, pois, como qualquer picape, ela tende a quicar mais que veículos monobloco.

O preço, é outro porém. Como qualquer veículo no Brasil custa mais que deveria, mas ela ainda é melhor que algumas correntes. Como tem itens, principalmente de conforto e segurança, diferenciais, pode ser uma boa escolha para quem procura uma picape deste porte. Vale a compra! Nota 8,5.

Ficha técnica

Nissan Frontier LE.

Câmbio automático de sete velocidades.

Motor: 2.3 turbodiesel

Potência máxima: 190cv

Torque máximo: 45,9kgfm 

Direção: hidráulica

Suspensão: barra estabilizadora na dianteira e multlink na traseira

Freios: a disco nas quatro rodas

Capacidade de carga: 1.050kg 

Dimensões (A x L x C x EE): 1.855 x 1.850 x 5.250 x 3.150mm 

Preço: R$ 197.990

Ruínas de São Miguel das Missões.
Ruínas de São Miguel das Missões.
Ruínas de São Miguel das Missões.
Ruínas de São Miguel das Missões.
Ruínas de São Miguel das Missões.
Ruínas de São Miguel das Missões.
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Borraio Minhas Origens (Museu do Colono).
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“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”
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Ruínas de São João Batista.
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Rio Iguaçu.
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Rio Iguaçu na fronteira Brasil e Argentina.
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Rio Iguaçu na fronteira Brasil e Argentina.
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Mina de ametisa em Belvedere (SC).
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“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”
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Nissan Frontier LE na
Nissan Frontier LE na "Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”. Fotos: Geison Guedes/DP e Nissan.
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Ruínas de São João Batista.
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Ruínas de São Miguel das Missões.
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Nissan Frontier LE.
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“Expedição Nissan: Na Rota dos Patrimônios do Brasil”
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Safári Macuco nas Cataratas do Iguaçu.
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