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Renault inicia exportação da linha 2025 do Kwid para a Argentina

Produzido na planta de São José dos Pinhais, o hatch supercompacto reforça o volume de veículos da marca enviados para outros países

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Renault Kwid em pátio de porto para exportação.
Renault inicia exportação da linha 2025 do Kwid para a Argentina (foto: Renault).

A Renault inicia as exportações da linha 2025 do Kwid para a Argentina. O hatch supercompacto, assim como todos os modelos nacionais da marca, é produzido no Complexo Ayrton Senna (CAS) em São José dos Pinhais, na grande Curitiba, Paraná.

Inaugurada em 1998, a planta paranaense já foi responsável pelo envio de mais de um milhão de veículos produzidos no local para outros mercados da América Latina, tendo o país vizinho como o principal destino.

“Historicamente mais de 30% da produção do CAS é exportada. Voltar a exportar o Kwid para a Argentina reforça a importância da nossa fábrica para a América Latina”, explica Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.

No mercado hermano, o Kwid chega em única versão, a Iconic Biton, com motor puramente a gasolina que gera apenas 66 cavalos, mas que, segundo a Renault, tem baixas emissões de CO² (84 g CO2/km), aliado à transmissão manual de cinco velocidades. São três opções de cores (branco, prata e zeal), sempre com teto em preto.

O Kwid foi lançado no mercado brasileiro em 2017 e umas das principais características é a maior altura do solo (180mm) da categoria e os ângulos de entrada (24°) e de saída (40°). Além disso, ele tem um porta-malas digno de hatches compactos, com 290 litros de capacidade. 

Além do hatch supercompacto, atualmente, o Complexo Ayrton Senna é responsável pela produção do Duster, Oroch, Kardian, Stepway, Kangoo e Master. A planta ainda é referência no que diz respeito ao meio ambiente e iniciativas para a descarbonização. 

Da área total do CAS, cerca de 40% (900 mil metros quadrados) são de Mata Atlântica preservada. Desde 2016 o Complexo é aterro zero, ou seja, todos os resíduos são destinados de forma ambientalmente adequada. Além disso, 100% da energia elétrica que abastece as fábricas de veículos e demais atividades operacionais é de origem limpa e fotovoltaica, por meio de geração própria.

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