Boas ações

Kia lança o ‘Protect’, serviço gratuito de higienização para veículos da marca

A medida vale para todo o mês de junho, mas pode ser prorrogada

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Kia lança o Protect, serviço gratuito de higienização. Foto: Kia.

A Kia lança ação de prevenção e combate ao avanço da pandemia do Covid-19 para clientes da marca, o “Kia Protect”. A campanha aplicará protocolos mais rígidos de limpeza em todas as concessionárias e, para os clientes, será oferecido um serviço gratuito de higienização interna e substituição do filtro de ar-condicionado dos automóveis. 

O processo será dividido em três etapas: higienização, inspeção do veículo e finalização. A primeira, de higienização, cuida tanto da área externa quanto interna do carro. É feita com álcool isopropílico e foca, principalmente, nos pontos de maior contato com as mãos (maçanetas, volante, câmbio, cinto de segurança, console). 

A segunda etapa, de inspeção do veículo, conta com o processo de VHC (Vehicle Health Check), uma cuidadosa vistoria 360° na parte externa e de 25 itens mecânicos e estéticos estipulados pela montadora para verificar se é necessária alguma reparação, com a substituição do filtro do ar condicionado. A higienização é finalizada, na terceira etapa, quando o carro é lavado.

“Todos os procedimentos seguem os protocolos de higienização dos órgãos oficiais de saúde e fazem parte de uma série de ações que procuram trazer mais tranquilidade e segurança para os clientes da Kia Motors”, esclarece Gabriel Loureiro, diretor técnico da importadora no Brasil.

Para ter o veículo higienizado, basta que os proprietários de modelos da Kia agendem o serviço e levem o carro até a concessionária mais próxima. O procedimento tem duração média de 60 minutos e a medida tem previsão de 30 dias, mas pode ser prorrogada dependendo da demanda.  

“O programa Kia Protect vem para reforçar cuidados com a limpeza e dar mais suporte à rotina de cada um dos nossos clientes e de suas famílias neste cenário ainda incerto no mundo todo. O combate à pandemia deve ser constante e inquestionável. É algo que não podemos flexibilizar”, aponta Loureiro.

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