Ford inicia a entrega do novo GT para 1.350 felizes – e ricos – proprietários
O superesportivo feito em fibra de carbono ganhou ainda mais potência
Desde que o GT40 levou o tetracampeonato das 24 Horas de Le Mans no fim da década de 1960, a Ford apresentou diversos modelos baseados no bólido. O último deles, o GT, surgiu em 2017 com a previsão de mil unidades. O sucesso foi tão grande que a marca decidiu estender a produção até 2022 e criar 1.350 novos modelos, que começam a ser entregues.
Mesmo com quase 2,5 mil unidades previstas, o GT — que recebeu o “sobrenome” Liquid Carbon — é tão exclusivo que as entregas serão feitas para compradores exclusivos em mercados selecionados pelo mundo. Todos os novos proprietários receberão as novas unidades até 2022.
O modelo conta com carroceria em fibra de carbono.
Outro ponto que detalha a exclusividade do GT é o preço. Nos Estados Unidos, a versão Liquid Carbon custa a “pequena” bagatela de US$ 750 mil, aproximadamente R$ 3,2 milhões, só na conversão direta, sem qualquer incidência de taxa ou imposto.
Para a versão 2020, o poderoso motor V6 3.5 EcoBoost biturbo foi aprimorado e teve um ganho de potência de 13 cavalos, alcançando 669 cavalos. Entre as melhorias, modificações no resfriamento dos pistões e bobinas de ignição de alta capacidade, ambas desenvolvidas para a versão de competição, a GT Mk II.
Estilo ainda mais esportivo com as portas “asa de gaivota”
Segundo a Ford, o superesportivo teve o fôlego renovado, com novos dutos de arrefecimento que ampliam em 50% o fluxo de ar e intercoolers maiores para resfriar o ar de admissão. A suspensão também foi recalibrada e ele conta com escapamento de titânio de competição Akrapovič.
Como indica o “sobrenome”, o Liquid Carbon tem carroceria e rodas em fibra de carbono aparente. Ele apenas recebeu um verniz especial que realça as formas do material. Além disso, ele conta, como opcional, com porcas de rodas de titânio, cintos de competição de seis pontos, cinco versões de acabamento interno e cinco cores de pinça de freio.
