Feita no Brasil, a nova geração do Chevrolet Tracker já está disponível
O SUV muda radicalmente para fazer frente no segmento mais disputado do mercado
No ano passado, a Chevrolet anunciou toda uma reformulação da família de compactos da marca. A primeira novidade foi o Onix Plus (que nada mais é que a terceira geração do Prisma que mudou de nome), o segundo foi o Onix na sua versão hatch. Agora, a marca transforma o utilitário da família, o Tracker. O SUV já está disponível a partir de R$ 82 mil.
A terceira geração do modelo chega totalmente repaginada, com novidades no visual (alinhado a nova identidade global da marca), na lista de equipamentos, no conjunto mecânico e na nacionalidade, até então importada do México, passa a ser fabricado aqui. Ao todo, são cinco versões, todas com motorização turbo.
O visual do SUV é completamente novo.
Além do visual, a grande novidade do SUV é o conjunto mecânico. O utilitário contará com duas opções de motor: 1.0 de 116 cavalos e 16,8kgfm de torque e 1.2 de 132 cavalos e 19,4kgfm. O câmbio pode ser automático ou manual de seis velocidades.
A direção é elétrica e os freios são a disco apenas na dianteira, na traseira são tambor. Bem que poderia ser a disco nas quatro. A suspensão é independente na frente e semi independente, com eixo de torção, atrás. E as rodas podem ser de 16 ou 17 polegadas, dependendo da versão.
Como a carroceria, o interior também foi totalmente modificado.
Como o resto da família, o Tracker conta com uma boa lista de equipamentos desde a versão de entrada, a 1.0 Turbo MT. De série, ele vem com seis airbags, controles de tração e estabilidade, luz de circulação diurna em LED, regulagem de altura dos faróis, auxiliar de partida em rampa e sensor de estacionamento traseiro.
Ele ainda conta com central multimídia com tela de oito polegadas e conectividade com smartphones via Android Auto e Apple CarPlay, duas portas USB para a traseira, wi-fi nativo para até sete dispositivos e display digital no painel de instrumentos. Além de ar-condicionado e vidros, travas e ajustes dos retrovisores elétricos.
Saídas USB para a traseira.
A LT (R$ 89.900), ganha transmissão automática, câmera de ré, chave com sensor de aproximação para abertura das portas e partida do motor, piloto automático e Stop/Start. A opção de entrada com motor 1.2 (R$ 90.500) perde equipamentos em relação a LT. Ela conta com os mesmo itens da 1.0 MT, mas com transmissão automática.
A LTZ (R$ 99.900) vem com o motor 1.2 turbo de 132 cavalos e todos os itens da LT acrescidos de acendimento automático dos faróis, volante esportivo com revestimento premium, sensor de chuva, alerta de ponto cego e as rodas passam a ser de 17 polegadas.
Chevrolet Tracker 2020.
Como nos outros modelos da marca, a topo de linha é a Premier (R$ 112 mil). Além dos equipamentos da LTZ, ela vem com bancos com revestimento premium, teto solar panorâmico, sensores de estacionamento traseiro, dianteiro e laterais.
Ela ainda conta com estacionamento automático, carregador de smartphones sem fio, faróis em LED, frenagem automática de emergência, alerta de colisão, o display do painel de instrumentos passa a ser colorido e o ar-condicionado é digital.
