Cartada final

Lobby de Lula foi decisivo para contrato na África que lhe rendeu propina

Petista atuou para empreiteira ARG obter contrato na Guiné Equatorial

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Atuação e carta foram decisivos para garantir contrato da ARG na Guiné Equatorial

A participação de Lula no esquema que garantiu contrato na Guiné Equatorial à empresa mineira ARG foi a “cartada final” usada pela empreiteira para conquistar o negócio. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o lobby rendeu propina de R$1 milhão para o ex-presidente, disfarçada de “doação ao Instituto Lula”. A informação é de alto funcionário do governo que acompanhou as negociações. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Na Guiné Equatorial não há órgãos de controle, tampouco leis sobre licitações: é o presidente quem decide a empreiteira a ser contratada.

“Obras não são superfaturadas na Guiné; são hiperfaturadas, isso sim”, ironiza o experiente funcionário brasileiro que atuou no país.

O pai dos três irmãos donos do grupo ARG morreu em acidente aéreo ontem, mesmo dia em que foram denunciados com Lula à Justiça.

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