Potência às avessas

Por ordem de Lula, há dez anos Apex sustenta escritório ineficiente em Cuba

Brasil banca em Havana, desde 2008, escritório que mais parece 'cabide'

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Havana, Cuba

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) escolheu em 2008 instalar seu escritório de representação em Cuba, único país comunista entre os 21 da América Central, para “desenvolver competitividade de empresas brasileiras, promovendo a internacionalização dos seus negócios”. Foi um fracasso, claro: as exportações para Cuba caíram de US$526,6 milhões em 2008 para US$346,2 milhões em 2017. A Apex não explica seu fracasso na ilha. Há informações indicando que a representação não passa de um cabide de empregos petistas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Quem manda na Apex é o conselho deliberativo, chefiado pelo governo federal. A opção por Cuba foi do então presidente Lula, obviamente.

O BNDES financiou as obras do porto de Mariel ao custo de US$682 milhões. Até hoje a obra não gera novos negócios para brasileiros.

O governo cubano não paga as parcelas do porto há três meses. Deve US$20 milhões ao BNDES e US$30 milhões ao Banco do Brasil.

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