Bolsonaro faz mudança radical na política externa com o chanceler Ernesto Araújo
É o fim do viés ideológico na política externa
A escolha do embaixador Ernesto Araújo para ministro das Relações Exteriores mudará a política externa brasileira. Ele é respeitado por sua cultura e será um formulador. Considera o Brasil um País ocidental, cristão, que precisa se unir aos que defendem os mesmos valores, em vez de apenas endossar posturas antiamericanas e anti-israelenses, de viés ideológico, por exemplo, só para agradar cubanos ou palestinos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
De tanto defender essas posturas, os chefes da diplomacia brasileira acabaram achando que o Brasil é aquilo que faz parecer na ONU.
As ideias de Ernesto são execradas por gente da laia de Celso Amorim e Antonio Patriota, adeptos da política maria-vai-com-as-outras.
Apesar dos 27 anos de carreira, Ernesto Araújo, 51, é um jovem embaixador. Chefia o Departamento de Estados Unidos e Canadá.