Novo parceiro

Argentina sempre foi má parceira do Brasil, daí o acerto da opção pelo Chile

Brasil prefere Chile 'arrumado' a argentinos que rasgam contratos

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O presidente do Chile, Sebastian Piñera, primeiro a cumprimentar o novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

Apesar do comércio significativo entre os dois países, a Argentina não tem sequer o direito de “estranhar” a estratégia do governo Jair Bolsonaro de priorizar as relações comerciais com o Chile, país de economia mais “arrumada” do continente. Má parceira, a Argentina raramente passa ano sem golpear o Brasil. Fecha a fronteira, como em 2006 e 2007, ou embarga produtos brasileiros, como em 2009. O casal Kirchner percebeu que golpear o Brasil não provocaria firme resposta dos governantes “amigos” Lula e Dilma. E se aproveitaram disso. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em 2011, calçados e têxteis do Brasil, entre outros, foram barrados na Argentina, apesar do Mercosul e dos acordos comerciais bilaterais.

Produtos brasileiros de “linha branca” (geladeiras etc) foram proibidos na Argentina em 2012, com a condescendência do governo Dilma.

Fiel ao próprio aviso de declarações sinceras, Paulo Guedes (Fazenda) confirmou que o Mercosul não será uma prioridade. O Chile, sim.

Em homenagem ao gesto do presidente Sebastián Piñera, o primeiro a saudar sua vitória, Bolsonaro escolheu o Chile para sua primeira visita.

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