Cláudio Humberto

Reforma trata só do futuro, mas já é alguma coisa

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Cercada de grande expectativa, a reforma administrativa proposta pelo governo federal é considerada modesta e alheia à necessidade urgente de equilibrar despesas. Não mexe em privilégios e regalias. Assim, o Brasil, que gasta 13,7% do PIB com pagamento de pessoal, vai continuar assim até que todos os atuais servidores públicos deixem de receber inclusive os penduricalhos pornográficos pagos pelo sofrido contribuinte.

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