Cláudio Humberto

Enquanto Anvisa hesitava, 702 podem ter morrido

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Enquanto a diretoria da agência reguladora (Anvisa) tergiversava por quase nove horas, na sexta (4), sobre autorização excepcional e temporária das vacinas Covaxin (Índia) e Sputnik V (Rússia), 702 pessoas podem ter morrido de Covid no Brasil porque não foram vacinadas a tempo. Com a média de óbitos diários (1.862), 78 pessoas perdem a vida a cada hora. Nas 9 horas de reunião, cerca de 702 brasileiros poderiam ter sido salvos pelas vacinas reiteradamente negadas pelos burocratas da Anvisa. A agência reguladora há meses dificulta a adoção de ambas as vacinas, utilizadas com êxito em todo o mundo, alegando suposta falta de documentos.

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