Cláudio Humberto

Delação de Palocci enrola até italiana Parmalat

acessibilidade:

O ex-ministro Antonio Palocci revelou relações promíscuas da cúpula do PT até com empresas de lacticínios, em seu depoimento à Polícia Federal. Ele contou haver recebido propina de R$100 mil para interferir junto ao então presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão Pinto, atual executivo do Banco Safra (citado 68 vezes na delação de Palocci), para liberar uma linha de crédito à Parmalat, mesmo a operação sendo prejudicial ou “desfavorável” ao BB.

Reportar Erro