Parecia estar no Iraque

Segurança excessiva de embaixador dos EUA assusta catarinenses

Chapman foi a restaurante com mais seguranças que familiares, parecia que estava em Bagdá

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Todd Chapman foi ao Sushi Yama com mais seguranças que familiares e restaurante só pôde abrir depois da chegada do figurão. Foto: Isac Nobrega

O embaixador americano Todd Chapman, que estudou no Brasil quando jovem e tem publicado posts simpáticos sobre o País anfitrião, comporta-se como se estivesse em Bagdá ou Cabul.

Na noite de quarta (25), ele saboreou com familiares a comida japonesa do Sushi Yama, bairro Canto da Lagoa, em Florianópolis.

Mas o restaurante foi solicitado a impedir a entrada de clientes antes da chegada do figurão, protegido por seis “marines”.

Aparentemente havia outros seguranças fora do restaurante. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Espantou, até assustou, clientes do restaurante o esquema de segurança do embaixador que se orgulha da amizade ao presidente Bolsonaro.

Após o jantar, os familiares deixaram o restaurante, mas a segurança fez Chapman esperar 7 minutos até se certificar de que não corria riscos.

A coluna quis saber o que o embaixador tanto teme no Brasil. Mas não houve quem atendesse o nosso telefonema: era feriado de Thanksgiving.

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