Acordo inútil

Se Maia deixar caducar, Bolsonaro vai reeditar MP da carteira estudantil gratuita

Presidente da Câmara fez acordo para devolver "negócio" milionário ao PCdoB e entidades controladas pelo partido

acessibilidade:
Aliar-se ao comunista é uma jogada “prender o rabo” da oposição mais à esquerda e alfinetar o Palácio do Planalto

Se deixar caducar a medida provisória que criou a carteirinha estudantil digital e gratuita, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, passará vergonha: o presidente Bolsonaro reeditará a MP, até porque 2020 é outro ano legislativo. Maia quer estudantes pagando R$35 à UNE/Ubes pela carteirinha. Em 2017, quando ainda não escondiam os valores, essas entidades ligadas ao PCdoB admitiram faturar R$14,3 milhões. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Maia tem acordo com o PCdoB para devolver o negócio de carteirinhas pagas às entidades “estudantis” que aparelham, como UNE e Uneb.

Parceiro de Maia para ressuscitar o negócio, Orlando Silva (PCdoB-SP), ex-ministro de Lula, pagava até tapioca com cartão corporativo.

A aliança com o PCdoB não é recente: foi Rodrigo Maia quem impediu a instalação da CPI da UNE, para investigar maracutaias na entidade.

Maia, que se gaba da própria esperteza, parece acreditar que o PCdoB faria um casamento (de jacaré com cobra d’água) com o DEM.

Reportar Erro