Devo, não nego

acessibilidade:

Candidato ao Senado em 1998, depois de governar o Amazonas três vezes, Gilberto Mestrinho foi procurado por uma professora: “Entrei para o Estado por suas mãos, depois o senhor pagou a passagem para meu marido se operar em São Paulo, deu uma bolsa ao meu filho…” Mestrinho começou a desconfiar da rebordosa. A mulher continuou: “…agora estou precisando de mais um favor: estou sem dinheiro. O candidato cortou: “Não tenho”. Ela insistiu: “Dê um jeito, governador. Eu sei que lhe devo muito…” Ele se desculpou: “Eu ajudo sempre que posso. Você mesma me disse que me deve muito…” A mulher arrematou: “É verdade, e quero lhe dever muito mais!”

Reportar Erro