Corrupção institucionalizada

Passado, presente e futuro do Judiciário baiano estão no banco dos réus

Ex, atual e futura presidente do TJBA estão envolvidos em falcatruas reveladas pela Polícia Federal

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Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia. Foto: Ascom TJBA/Arquivo

No mais impressionante escândalo da História recente do Judiciário, a Operação Faroeste, da Polícia Federal, revelou um Tribunal de Justiça da Bahia enrolado com corrupção no passado, no presente e no futuro. A começar pela inacreditável ex-presidente Maria do Socorro Barreto Santiago, presa sexta (29) no esquema criminoso de R$581 milhões. A sorte é que a Justiça brasileira é composta de maioria de magistrados honrados como o ministro Og Fernandes (STJ), que acabou a farra. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O presidente da corte, Gesivaldo Britto, o presente do TJBA, também foi afastado por envolvimento no esquema de venda de sentenças.

A cara do futuro do TJBA era Maria da Graça Osório Pimentel Leal: não fosse a PF, ela teria sido eleita presidente no dia seguinte à operação.

Para completar a tragédia que deixa os baianos em estado de choque, o governador Rui Costa (PT) teria também seus laços com a safadeza.

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