Mulheres no comando

Mulheres já podem ser maioria na magistratura, diz pesquisa

Estudo da CNJ apontará se elas já são maioria da magistratura

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Até se despedir da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em setembro, a ministra Cármen Lúcia apresentará ao País o perfil da mulher na magistratura. Uma ampla pesquisa vem sendo desenvolvida pelo CNJ com o objetivo de atualizar os dados sócio-demográficos do Poder Judiciário nacional. Há inclusive a expectativa que tenha superado os 50% do total. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Há uma revolução em curso. Na pesquisa anterior, de 2013, as mulheres representavam apenas 35,9% do total de juízes no País.

Outro levantamento do CNJ, do início de 2017, constatou que o Rio de Janeiro tinha a maior proporção de mulheres na magistratura: 48,6%.

O levantamento mais recente aponta que a presença feminina é maior na Justiça do Trabalho (47%), seguida da Justiça Estadual (34,5%).

A Justiça Militar, que foi presidida pela ministra Elizabeth Rocha (STM), tinha a menor presença feminina, há um ano: 16,2% do total.

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