Volta ao normal

Marco Aurélio prega respeito a prerrogativas, por isso freou medida excessiva

Para o experiente ministro, que já presidiu o STF, é preciso respeitar as prerrogativas do presidente da República

acessibilidade:
Para o experiente ministro, que já presidiu o STF, é preciso respeitar as prerrogativas do presidente da República. Foto: STF

A decisão do ministro Marco Aurélio, suspendendo o inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro até que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre como será seu depoimento, é coerente com o que o magistrado acha disso tudo.

Para o experiente ministro, que já presidiu o STF, é preciso respeitar as prerrogativas do presidente da República, tanto quanto a figura pessoal do atual ocupante do cargo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Marco Aurélio está entre os que acham uma humilhação desnecessária obrigar o presidente a depor na polícia. Fica parecendo picuinha.

Bolsonaro tem a opção de não ir ao depoimento, mas preferiu o caminho “amistoso”, natural, de recorrer da decisão do ministro Celso de Mello.

O STF deve novamente exercer prerrogativas de Legislativo para suprir omissão legal sobre forma de depor de chefes de Poder investigado.

Reportar Erro