PM espionar rivais é comum

É comum a PM espionar adversários dos governadores, nos Estados

Usar PM para vigiar adversários, como no Maranhão, é banal

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Uso da PM para espionar adversários, como fez Dino, é comum.

Rendeu apenas a demissão de sub do sub o escândalo da ordem à Polícia Militar do Maranhão para relacionar e espionar adversários que “causem embaraços” ao governo Flávio Dino (PCdoB). O flagrante é raro, mas a prática é antiga: os governos estaduais usam a estrutura de inteligência das PMs, conhecida por “Segunda Seção” (ou “P-2”), até para grampear telefones de adversários, mesmo havendo ilegalidade. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

As PMs têm autorização, negada à Agência Brasileira de Inteligência e às Forças Armas, para adquirir verdadeiras centrais de espionagem.

Profissionais de inteligência confirmam a esta coluna o uso distorcido em várias PMs do sistema Guardião, que permite escutas telefônicas sem deixar rastro.

Há denúncias de uso desses equipamentos de escuta para chantagear politicamente ou mesmo em busca de benefícios pessoais.

Enquanto a lei não impõe limites claros, políticos oriundos das polícias também são suspeitos de utilizarem os sistemas de monitoramento.

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