Homenageado

Chef de cozinha da FAB conquistou a simpatia dos repatriados brasileiros

Athayde preparou os pratos brasileiros dos quais os repatriados sentiam falta quando estavam na China

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Athayde se tornou o símbolo da Operação Regresso e foi homenageado ao final da quarentena - Foto: Sd T. Amorim/CECOMSAER

O sub-oficial Athayde, da FAB, foi símbolo do acolhimento aos repatriados, na quarentena de 14 dias. Recém recuperado de problema de saúde, ele deixou a família em São Paulo e se voluntariou como cozinheiro. Ninguém foi tão carinhoso. Conversou, anotou a comida brasileira da qual sentiam falta, e fez de tudo, do feijão ao pudim. Ganhou simpatia e gratidão. Ao cessar sua missão de poucos dias, quase houve rebelião de repatriados. Ficaram emocionados com sua permanência até o final. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Com todos impedidos de sair do hotel, aos poucos as diferenças se acentuaram e houve alguns conflitos entre repatriados, mas nada sério.

Ao final da quarentena, houve quem se recusasse a aparecer em vídeo das despedidas para “não ser usado” pelo governo que os resgatou.

Outros repatriados não quiseram aparecer para não ficarem expostos entre conhecidos e vizinhos como um suspeito de portar o vírus.

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