Atrás do prejuízo

Bolsonaro tenta reverter batalha da comunicação depois das más escolhas

Depois do general que não conhecia a expressão "briefing" e Fábio Wajngarten, Secom está com hábil almirante Flávio Rocha

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Jair Messias Bolsonaro, presidente da República. Foto: Isac Nobrega/PR

Sem assessor de imprensa que respeite e após escolhas desastrosas para a Secretaria de Comunicação Social, a começar por um general que não conhecia a expressão “briefing”, depois substituído pelo inacreditável Fabio Wajngarten, a chegada do hábil almirante Flávio Rocha reanimou aliados e a área de publicidade do governo. Rocha foi escolhido para chefiar a Secom, que há 28 meses joga bolas nas costas do presidente. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Os profissionais da área no governo contam que, antes de Flávio Rocha, as decisões eram anedóticas, e prejudicavam o próprio presidente.

Talentos diplomáticos do almirante encantaram o ministro Fabio Faria (Comunicações), que o indicou. Mas as intrigas palacianas o derrubaram.

Críticos atribuem à ingerência dos filhos do presidente percalços na área de comunicação. E para isso não há solução: é questão de confiança.

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