Vale-tudo pelo MEC

Aspirantes a ministro da Educação têm até assessoria para campanha

Objetivo é buscar ampliação da influência, fazer o filme junto ao eleitorado ou mudança de patamar político

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Objetivo dos ministeriáveis é buscar ampliação da influência, fazer o filme junto ao eleitorado ou mudança de patamar político. Foto: EBC

A demora na escolha acabou transformando o Ministério da Educação em objeto de disputa política e até de egos. Há nomes que aparecem em lista de ministeriáveis só porque têm patente militar, outros são lançados por parlamentares governistas em busca de ampliar a influência, há os políticos que se colocam mesmo sem chance, só para fazer boa figura no eleitorado. Tem os vaidosos que tentam sair do ostracismo com ajuda de marqueteiros ou com o suporte de empresa de assessoria de imprensa. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A It Press, conceituada empresa de comunicação, por exemplo, tenta emplacar na mídia elogios a Ricardo Caldas, ativo candidato a ministro.

O Major Victor Hugo (GO) apareceu candidato como se buscasse uma “saída honrosa” da Liderança do Governo na Câmara. Não deu certo.

Elogios de ativistas ou políticos bolsonaristas podem ajudar, são usados também para “queimar” candidaturas. É o vale-tudo pelo MEC.

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