Proibido pelo mundo

Aplicativo usado pela Câmara para sessões tem falhas graves de segurança

Governos estrangeiros, agências, grandes empresas e bancos já proibiram o Zoom

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Governos estrangeiros, agências, grandes empresas e bancos já proibiram o Zoom. Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

O aplicativo Zoom, que faz reuniões em videoconferência e ganhou popularidade durante a quarentena do coronavírus, virou o preferido de autoridades brasileiras, mas apresenta graves falhas de segurança. Governos estrangeiros, como o de Taiwan, agências governamentais e grandes empresas – inclusive bancos – de todo o mundo já proibiram o aplicativo, mas sessões dos deputados brasileiros são todas no Zoom. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Entre as principais falhas de segurança do Zoom, uma permite o roubo de senhas guardadas no computador de usuários de sistema Windows.

A falha de segurança do Zoom para usuários Apple, permite que hackers acessem a câmera e o microfone do computador.

Uma vez exploradas as falhas, usuários do Zoom podem chegar até a perder controle do computador, alerta analista de segurança, ex-NSA.

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