De Pelotas para o mundo

Com Pelotas na moda, após eleição de governador, pelotenses lançam ‘dicionário’

'Pelotês' mistura francês renascentista, português arcaico e gauchês tosco

acessibilidade:
Dicionário de pelotês mistura francês renascentista, português arcaico e gauchês tosco

O livro A Língua de Pelotas e Outras Barbaridades está sendo lançado na Feira do Livro de Pelotas esta semana. Seu grande destaque é o primeiro e único “Dicionário de Pelotês”, idioma que, dizem os autores, nasceu da mescla do francês renascentista, do português arcaico e do gauchês mais tosco… O livro é a sequência do 50 Tons de Rosa-Pelotas no tempo da ditadura, tem como mote a fama centenária da cidade. Entre os autores estão os cantores Kleiton e Kledir Ramil.

A Língua de Pelotas resulta de mutirão de pelotenses que, na maioria, vivem distantes há anos mas mantém relação afetuosa com a origem.

Um dos autores, Luiz Lanzetta, conta a saga de João Antônio Mascarenhas, “o pelotense que inventou o movimento gay no Brasil”.

Pelotas está na moda. Pela primeira vez na História do Rio Grande do Sul elegeu governador: Eduardo Leite (PSDB), um pelotense raiz.

Reportar Erro