Justiça

STF arquiva inquéritos contra Arruda e Fraga por falta de provas

Eram acusados de irregularidade na renovação da frota de ônibus

acessibilidade:

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente, nesta terça-feira (22), dois inquéritos em que o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) e o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (PR) e o ex-secretário de Transportes Paulo Henrique Barreto, ambos figuravam como réus.

Os inquéritos foram arquivados em virtude da ausência de provas de ilegalidade dos atos administrativos, realizados na época em que o atual deputado era Secretário de Transportes do governo do Distrito Federal.

Os inquéritos tratavam de supostas irregularidades na renovação da frota de ônibus e da empresa que operava a bilhetagem eletrônica. O deputado comemorou a decisão.

Relembre o caso

Na época, durante a deflagração da Operação Drakkar a polícia Civil indiciou o ex- governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, ex-secretário de Transporte Alberto Fraga e o ex-diretor do DFTrans Paulo Henrique Barreto, pelo crime de dispensa ilegal de licitação para a circulação de mil ônibus no DF e por ilegalidade na licitação de criação da empresa Fácil, responsável pelo controle da bilhetagem eletrônica dos ônibus.

Segundo os investigadores foram identificados 1,2 mil ônibus piratas durante as duas operações, Drakkar 1 e Drakkar 2. Sendo mil na primeira e 200 na segunda.

 

Reportar Erro